segunda-feira, 14 de junho de 2010

Notícias & Nutrição

Bom gente aproveitando esse mês de festividade estarei postando sempre aqui receitas diets de festa juninaa! Ô coisa boa sô! Espero que vocês gostem bastante da notícia sobre aplicação de insulina e das duas matérias sobre festa Junina ! Uai! Beijos à todos =)

Delicia Junina !

12/6/2010


Bombocado Diet com Leite de Coco

Ingredientes

6 claras
1 xícara de chá de leite em pó desnatado
1 xícara de chá de água
3 colheres de sopa de margarina light
6 colheres de sopa de farinha de trigo
100g de adoçante para forno fogão
250g de mandioca crua ralada
2 colheres de chá de fermento químico em pó
100ml de leite de coco light
Coco ralado sem açúcar
Modo de preparo

Aqueça o forno em temperatura média (180C). Bata por 5 minutos no liquidificador o leite em pó, água, margarina, adoçante e leite de coco light. Coloque esse creme numa vasilha, acrescente a mandioca crua, misture e reserve. Na batedeira coloque as claras e bata bem, até que fique firme. Depois no creme batido reservado adicione a farinha de trigo e o fermento, em seguida as claras em neve, mexendo delicadamente. Unte assadeira e coloque a mistura. Deixe no forno por aproximadamente 30 minutos, depois polvilhe um pouco de coco ralado.

1 porção = 1 pedaço (94g)
Número de porções = 10 pedaços

Valor nutricional e calórico por porção
Calorias: 108kcal
Carboidratos: 18,74g
Proteínas: 3,81g
Lipídios: 2,15g
-------------------------------------------------------------------------------------

Entrevista com a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes Unifesp...

9/6/2010 - Diabetes

O mês de junho é quase como um final de ano em termos de comemorações. Os vários santos lembrados com festas nessa época acabam criando situações em que as comemorações viram motivo para muita comilança. Fora isso, o friozinho que já começa a chegar em algumas regiões do País é um incentivo a mais para cair em tentação.

"Tudo pode ser aproveitado se a pessoa trabalhar com trocas", ensina a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Trabalhar com trocas, explica a nutricionista, significa que, se a pessoa vai a uma festa onde sabe que estará exposta aos pés-de-moleque, paçocas, batatas doces, canjica e tantos outros quitutes da época, é bom procurar fazer as refeições anteriores de forma equilibrada e com mais ênfase em legumes e verduras. A mesma atitude pode ser adotada nas refeições do dia seguinte.

"Mesmo que faça essas trocas, é bom lembrar que não se deve abusar", lembra a nutricionista.

Não comer em exagero e passar ao largo das bebidas típicas, como vinho quente e quentão, que são muito açucaradas, é um bom caminho para evitar dores de cabeça posteriores. Quem faz sua alimentação com base na contagem de carboidratos, pode também fazer adequações na dosagem da insulina.

"O importante é saber que todos os alimentos típicos das festas juninas são bastante calóricos e contêm muito carboidrato, e isso vale tanto para os doces com açúcar como para os dietéticos", afirma Paula.

Como exemplo, ela cita o pé-de-moleque, que na versão normal tem 77 calorias e 6 gramas de carboidratos e, na versão diet, 61 calorias e também 6 gramas de carboidratos. "É praticamente meio lanche", compara a especialista. O mesmo acontece com a paçoquinha, com 107 calorias e 12 gramas de carboidratos na versão com açúcar e 100 calorias e 9 gramas de carboidratos na versão diet.

Fonte : Site Diabetes Nós Cuidamos

-------------------------------------------------------------------------------------

Rodízio é o caminho contra a lipodistrofia...

6/6/2010 - Diabetes


Aplicar a insulina sempre na mesma região do corpo pode causar um inconveniente que, além de problemas estéticos, traz também efeitos sobre a correta absorção da insulina. O alerta é da enfermeira e educadora em diabetes Nívia Aparecida Pissaia Sanches, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A utilização de um mesmo local para a aplicação, seja ela feita com seringa ou com caneta, cria a chamada lipodistrofia, uma espécie de bolota que diminui a absorção da insulina, obrigando a pessoa a aumentar a dose do hormônio. Para evitar o incômodo, o segredo é fazer o rodízio, utilizando em cada aplicação um local diferente do corpo – abdômen, coxas, braços e parte superior das nádegas.

“O reaproveitamento da agulha por mais de duas vezes”, explica Nívia, “pode ter a mesma conseqüência”, uma vez que a agulha reutilizada tem sua ponta modificada, que fica em forma de anzol e lacera o tecido ao ser retirada.

Segundo a educadora, é mais comum ocorrer a lipodistrofia na região abdominal, não porque essa região seja mais propensa, mas porque é um local de mais fácil aplicação e mais indolor e, por isso, muito utilizada. Além disso, a camada formada na lipodistrofia diminui ainda mais a eventual sensação de dor, o que faz com que muitas pessoas acabem preferindo essa região.

“O problema é que a diminuição da absorção de insulina no local afetado acaba por levar à ocorrência de hipo e hiperglicemias em horários não esperados e, conseqüentemente, obriga ao aumento da dose”, ensina Nívia.

Quem desenvolveu lipodistrofia não precisa, contudo, ficar preocupado. Basta passar a utilizar outros locais para a aplicação, deixando a região afetada em descanso até que a bolota tenha desaparecido, o que costuma acontecer em aproximadamente um mês. Depois, é só passar a fazer o rodízio rotineiramente para evitar novas ocorrências.
-------------------------------------------------------------------------------------

Motivacional de Hoje: Transformação pelo Fogo

Transformação pelo Fogo

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.


Do livro "O amor que acende a lua" de Rubem Alves

terça-feira, 8 de junho de 2010

Notícias &

Olá gentee ! Poxa to até desanimando de postar aqui viu? Vcs não comentam ! A gente não interage ! :(
Bom, matériias interessantíssimas ! Hj vai ter até bastante coisa devido ao tempinho que eu não postei !
Espero realmente que vcs gostem e comentem !
Beiijos à todos =)

Cuidado com os Pés no Inverno...

(7/6/2010 - Revista Fator)

Os pés nem sempre recebem a devida atenção que merecem, embora suportem todo peso do corpo e grandes impactos. Durante o inverno, eles ficam escondidos em sapatos fechados e tornam-se mais suscetíveis às patologias desta estação. A moda feminina dos saltos altos e bicos finos também contribuem para agravar os problemas de calos e unhas encravadas.

Cuidar dos pés não é apenas um ato de beleza, mas sim de preocupação com a saúde e com o bem estar físico. “Apesar da intensa procura por cuidados especializados no verão, quando os pés ficam à mostra, é no inverno que os fungos e outros germes comprometem a saúde”, explica a podóloga Isabel Pereira, do Planet Hair.

Nos dias frios, é preciso verificar a coloração da pele do pé e sua temperatura. Ao menor sinal de mudanças é recomendável procurar o médico. “Se a pele ficar mais escura ou a temperatura estiver mais fria do que o normal, pode ser sinal de problemas”, alerta a podóloga.

Diabetes, cuidados extras - Quem tem diabetes deve tomar cuidados extras como, por exemplo, quanto ao uso das meias, que devem ter o mínimo de costuras e não devem ter elásticos pois, pressionando o tornozelo, funcionam como torniquetes. As meias devem ser trocadas todos os dias e caso haja frieiras, muito comum pela umidade excessiva, as meias devem ser lavadas e fervidas.

Segundo Isabel, outro cuidado essencial refere-se ao uso de lareiras e aquecedores. A falta de sensibilidade nos pés pode impedir que a pessoa sinta a temperatura alta demais, aumentando a possibilidade de queimadura.

Escolha correta dos sapatos - Quanto aos calçados, é recomendável ficar atento ao conforto na frente, ou seja, nas pontas dos dedos e a largura adequada. Os calçados (sapatos ou botas) devem ser comprados no final da tarde, pois se houver boa acomodação, certamente dará conforto.

Para a higienização, recomenda-se usar água em temperatura morna, evitando-se os excessos tanto para o quente como para o frio. Se a pele estiver seca é preciso usar um hidratante, tendo o cuidado de não passar o creme entre os dedos, que devem ser bem enxutos após limpeza ou banho. Após o uso do calçado, deixá-lo em lugar arejado para que seque totalmente da transpiração.

Outro problema comum no inverno são os calos, que costumam incomodar ainda mais. Duros e sensíveis ao toque se desenvolvem nas saliências ósseas da parte de cima dos dedos dando ao pé aspecto descuidado. "Nesses casos, é importante que as pessoas procurem atendimento especializado e evitem fazer uso de ‘calicidas’, pois podem causar sérias inflamações", enfatiza a podóloga.

----------------------------------------*****----------------------------------------

Nanopartículas são Injetadas Embaixo da Pele e Passam Informações para um Medidor...

(7/6/2010 - R7 )

A famosa picadinha no dedo, que os diabéticos precisam fazer todos os dias para medir o nível de glicose no sangue, pode ficar para trás no futuro.
Cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, estão desenvolvendo um novo tipo de medidor de glicose que não apenas elimina a picada do dedo como também fornece resultados mais precisos.

O novo método consiste na aplicação, embaixo da pele, de uma “tatuagem” de nanopartículas: uma espécie de tinta que contém partículas capazes de detectar a glicose no sangue.

Para saber o nível da glicose, o paciente precisa usar um aparelho parecido a um relógio de pulso em cima da “tatuagem”.

Esse leitor recebe a informação coletada pelas nanopartículas e emite luzes infravermelhas que indicam a taxa de glicose sanguínea.

Paul Barone, pesquisador do Departamento de Engenharia Química do MIT, afirma que os pesquisadores ainda estão trabalhando para melhorar a precisão do sistema, que promete ser mais exato do que os atuais medidores.

- O diabetes é um problema enorme, de âmbito mundial. Mas, apesar de décadas de avanços de engenharia, a nossa capacidade de medir com precisão a glicose no corpo humano continua a ser bastante primitiva.

Quando chega ao mercado?

Apesar do anúncio dos cientistas, Barone afirma que o novo método está muito longe de ser usado por humanos. Ele ainda sequer foi testado em animais, o que o cientista diz ser fundamental para determinar o valor da descoberta.

- Não dá pra saber o quanto isso será bom até você testar em alguém e verificar a força do sinal emitido.

Até lá, os portadores de diabetes que precisam medir a glicose no sangue continuarão utilizando os atuais aparelhos.
-------------------------------------*****-------------------------------------------

Comprimido de insulina...!!!
(6/6/2010 - UOL )

Depois de anos de pesquisas, vão começar os testes clínicos de primeiro nível com as pílulas de insulina, que prometem tornar mais fácil para milhões de pacientes em todo o mundo controlar o diabetes.

Este é o primeiro passo para que o medicamento possa, se aprovado, chegar às farmácias e libertar os diabéticos das picadas constantes para injeção da insulina no organismo.

O progresso mereceu a capa da última edição da revista Chemical & Engineering News, da Sociedade Americana de Química.

Insulina Oral...!!!
A revista ressalta que os fabricantes de medicamentos têm tentado por anos desenvolver a insulina oral, mas sem muito sucesso.

A insulina é um hormônio peptídeo que as pessoas com diabetes tomam - por meio de injeção - para controlar o nível de açúcar no sangue.

O desconforto gerado pelas picadas é apontado pelos especialistas como a maior causa do descontrole dos níveis de açúcar no sangue, muito comuns nos pacientes diabéticos.

Isso poderia ser prontamente resolvido com um comprimido de insulina que permitisse substituir a injeção pela ingestão por via oral.

Revestimento do comprimido de insulina...!!!

O maior problema, contudo, é que os ácidos e enzimas do estômago destroem facilmente a insulina e outros medicamentos à base de proteínas.

Os cientistas tiveram muitas dificuldades para encontrar uma forma eficaz de eliminar este problema.

A solução foi encontrada com o desenvolvimento de revestimentos especiais para os comprimidos de insulina, que impedem o ácido do estômago de destruí-los.

Os cientistas também estão usando aditivos que tornam mais fácil para o intestino absorver moléculas grandes, como as da insulina.

Cautela...!!!

Vários comprimidos de insulina estão em diferentes fases de ensaios clínicos.

Agora, uma eventual demonstração de sua eficácia poderá permitir que eles passem para a fase final, com testes clínicos mais rigorosos.

Contudo, só o tempo dirá se as pílulas de insulina, tão esperadas, poderão realmente chegar ao mercado.
-----------------------------------------*****---------------------------------------

=*