Olá gente... estava morrendo de saudade de vocês e de postar aqui as noviidades sobre a diabetes ... Bom dei uma sumida porque estava numa correria só com a faculdade , aí minha vó também adoeceu .. a dança .. enfim n coisas que agora graças á Deus me deram uma aliviada ! Aaa a novidade é que estou estagiando na FIOCRUZ (Fundação Instituto Oswaldo Cruz) com diabetes mellitus tipo 2 ! To super feliz e estou adorando ! Já estou lá hà 4 meses ... Espero que vcs gostem do post de hoje !
Beiijos
*
*
*
*
Diabéticos alertam para importância da prevenção
Duas dezenas aderiram à “Caminhada pela Diabetes” promovida pela ADDA. Dirigente admite ser difícil levar as pessoas a mudar rotinas
Foram cerca de duas dezenas as pessoas que, ontem, se juntaram à “Caminhada pela Diabetes”, promovida pela Associação de Diabéticos de Aveiro (ADDA), no Jardim Oudinot (na Gafanha da Nazaré).
Um dos participantes, Vítor Gonçalves, de Aveiro, justifica a sua presença nesta iniciativa com o facto de a sua filha, de nove anos, ser portadora desta doença, diagnosticada aos cincos anos de idade. “Consideramos importante participar nestas acções, como forma de alertar a população para a importância da prevenção desta doença; é pena que as pessoas se acomodem e não adiram em massa”, lamenta.
“Descobri que tinha diabetes aos 18 anos; tinha sempre muita sede, o que achava estranho, pelo que decidi ir ao médico”, conta Graça Azevedo. Hoje, com 41 anos, explica que se esforça por “caminhar um pouco todos os dias e evitar os doces”.
De acordo com o presidente da ADDA, Filipe Tavares, o objectivo desta iniciativa foi “sensibilizar a população para esta doença, permitindo, além da prática de exercício, a partilha de experiências e preocupações comuns”. No entanto, e apesar desta colectividade contar com cerca de uma centena de associados, o dirigente lamenta que o número de pessoas que adere a este tipo de acções não seja maior, admitindo que “continua a ser complicado retirar as pessoas dos seus hábitos e rotina diária”.
Recorde-se que a ADDA participará, no próximo dia 13 – Dia Mundial da Diabetes – no 4.o Fórum Nacional da Diabetes que, este ano, tem lugar no Parque de Exposições de Aveiro. O Fórum será composto por espaços para a juventude e para a prática de actividades desportivas, contando com a presença das associações regionais e nacionais e a realização de sessões e conferências sobre temas de interesse para os diabéticos. Os interessados em participar podem inscrever-se até ao próximo dia 6, no site www.forumdiabetes.net, através do telemóvel 965715872 ou do e-mail diabetesaveiro@gmail.com.
--------------------------------------*****------------------------------------------
A importância da boa alimentação para as crianças
O cuidado com a saúde das crianças deve começar cedo. No período de gestação já é possível tomar algumas medidas para prevenir doenças comuns na fase adulta, de acordo com a nutróloga e médica neonatologista do Hospital Pequeno Príncipe, Vanessa Liberalesso. Alterações no colesterol, na pressão e na glicose (diabetes) têm suas origens na infância. “Estudos demonstram que uma criança aos cinco anos de idade com excesso de peso tem 25% de chances de tornar-se um adulto obeso. Aos dez esse risco aumenta para 80%”, afirma a médica. A importância da prevenção e da boa alimentação na infância foi o tema deste mês na rede de farmácias Hiperfarma. O tablóide de outubro traz mais informações e dicas da Dra. Vanessa Liberalesso e pode ser conferido em qualquer Hiperfarma ou via internet no endereço: www.redehiperfarma.com.br
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Notícias & Pesquisa & Culinária
Oiii gente =)
Saudades de postar aqui pra vocês já ' Mas estava toda enrolada com faculdade e tal ...
A noviidade .... : Estou estagiando na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) com diabetes Mellitus tipo 2 ! Estou a-m-a-n-d-o-o-o-o !
Espero que vocês gostem das notíciias ! E aguardo comentário de vocês!!!
Beijiinhos à todos'
-------------------------------------------------------------------------------------
Novidade - Monitor de glicose fluorescente e implantável
(20/8/2010 - Hypescience)
Em breve, os diabéticos podem ter mais uma ferramenta em seu arsenal de gerenciamento do açúcar no sangue – um monitor de açúcar, fluorescente e implantável. Trata-se de pequenos grânulos de hidrogel que variam na intensidade da luz emitida dependendo da concentração de glicose no sangue.
Eles são chamados de “Vida BEANS”. BEANS vem de Bioelectrical Mechanical Systems Autonomous Nano, em português, Sistema Nano Autônomo Mecânico Bioelétrico.
O sistema, desenvolvido na Universidade de Tóquio, poderia levar a um próximo passo: a criação de monitores implantáveis de glicose no sangue que permitiriam o controle do açúcar no sangue de um diabético 24 horas por dia, sem ter que picar a pele ou usar uma bomba.
Os investigadores testaram o sistema nos ouvidos de um rato, e observaram a forma como sua orelha floresceu em intensidades diferentes, dependendo do açúcar em seu sangue. Os pesquisadores acreditam que seja possível desenvolver dispositivos para controle de açúcar no sangue de diabéticos sem que eles percebam.
O principal problema é o tempo de vida dos grânulos – uma vez que estão implantados, o sistema imunológico entra em ação e atribui proteínas a eles, o que efetivamente ofusca sua luz. Segundo os investigadores, o próximo passo é desenvolver um material que resiste à adesão da proteína. [Gizmodo]
---------------------------------------****------------------------------------------
Diabetes Juvenil associado com uma infecção viral
(19/8/2010 - Hypescience)
Existe um vírus muito “polivalente”, do qual você talvez nunca tenha ouvido falar, mas é provável que já teve algum contato com ele. É o gênero Enterovirus, responsável por doenças como poliomielite, conjuntivite, meningite viral, e doenças intestinais. Ele só não é mais comum que o vírus da gripe comum.
Agora, cientistas italianos estão descobrindo que o Enterovirus pode ter papel de vilão em mais um problema de saúde: diabetes juvenil. Doença que afeta 22 milhões de pessoas no mundo, esse tipo de diabetes é uma doença auto-imune. Nesse caso, o próprio organismo destroi sua capacidade de produzir insulina, gerando diabetes.
Os pesquisadores da Universidade de Insubria testaram 112 crianças, de 2 a 16 anos, que foram diagnosticadas com esse tipo de diabetes. Comparam estas crianças com outras, livres de diabetes. Entre as portadoras de diabetes, 83% estavam infectadas pelo Enterovirus, enquanto que nas “saudáveis” esse número foi de apenas 7%.
Apesar disso, ainda não há uma relação definida entre as duas coisas. Contudo, os cientistas italianos alertam para a importância de combater o Enterovirus, afinal, talvez haja essa relação. Quando o paciente não se trata de diabetes juvenil, os vasos sanguíneos e nervos são destruídos, os órgãos param de funcionar e a pessoa morre.
-----------------------------------------****----------------------------------------
Diabéticos fumantes
(20/8/2010 - UOL)
Um volume enorme de evidências científicas oriundas de estudos epidemiológicos em várias populações fornece resultados muito convincentes da relação causal entre o hábito de fumar e riscos para a saúde. O tabagismo contribui para uma em cada quatro mortes nos Estados Unidos, sendo o mais importante fator de risco modificável para morte prematura.
Vários estudos realizados com pacientes portadores de diabetes demonstraram de forma muito consistente a elevação da taxa de morte prematura e outros problemas de saúde associados, sobretudo, a alterações em grandes vasos (aterosclerose em coronárias, carótidas e artérias das pernas) entre os fumantes. Ainda, o tabagismo também está associado ao desenvolvimento de lesões em pequenos vasos nos diabéticos, tais como a retinopatia e a nefropatia. Alguns estudos sugerem que o hábito de fumar esteja também associado ao próprio desenvolvimento do diabetes tipo 2 naqueles indivíduos predispostos.
Outra razão não menos importante para que o diabético pare de fumar diz respeito à melhora da capacidade aeróbica, lembrando que os exercícios físicos são componentes fundamentais no tratamento dos pacientes. Além, é claro, de uma melhor capacidade de apreciar os alimentos.
Por essas razões as sociedades médicas de tratamento de pacientes com diabetes sugerem que todos os pacientes com diabetes devem ser aconselhados a largarem o hábito. Esse aconselhamento deve fazer parte integrante do acompanhamento médico dos portadores de diabetes.
------------------------------------****---------------------------------------------
Nefropatia Diabética e insuficiência renal.
(20/8/2010 - UOL)
A carambola ganhou destaque não por seu aroma delicioso, sabor característico, beleza exótica, ou por suas qualidades nutricionais, mas sim pela sua proibição decretada por lei a todos os portadores de insuficiência renal seja em tratamento conservador ou dialítico.
O motivo é a presença de um composto neurotóxico (que atua no sistema nervoso) na fruta que provoca intoxicação a este grupo de pessoas.
A lei 4152 passou a vigorar em março do ano de 2008 e obriga todos os estabelecimentos de saúde, além de bares, restaurantes e comércios de alimentos a afixarem em lugar visível um cartaz alertando o público em geral, principalmente os portadores da doença renal sobre a toxidade da fruta.
Também proíbe o consumo da mesma, em qualquer forma de preparo, por estes pacientes (sucos, compotas e etc). O estabelecimento que não cumprir a lei estará sujeito a multa de R$500,00. O autor da lei baseou-se em estudos científicos.
Em 1996 a USP de Ribeirão Preto iniciou uma pesquisa e descobriu que a carambola possui uma toxina que atua no sistema nervoso, levando os pacientes renais a intoxicação com sintomas que variam desde crises de soluços, vômitos, convulsões, dentre outros e em casos mais avançados ou crônicos da insuficiência pode levar até a morte.
A carambola é um fruto de cor amarela, de polpa macia e pouco calórico, fonte de provitamina A (caroteno), vitamina C e rica também em potássio.
A intoxicação em pacientes renais acontece porque o rim não consegue exercer sua função de filtragem adequada do sangue, dessa forma a toxina bem como o potássio presentes na fruta ficam acumulados no organismo por não serem eliminados pela urina.
O excesso de potássio também não faz bem para o paciente renal e da mesma forma trazem conseqüências. Entre os sintomas do excesso de potássio citam-se: cefaléia, distúrbios cerebrais de consciência e cognitivos (conhecimentos), convulsões, arritmias cardíacas, dentre outros. No caso específico da toxina, esta se concentra no sangue, atinge os neurônios e provoca os sintomas já mencionados. Dessa forma há a necessidade de se realizar a hemodiálise para purificar o sangue.
Outra curiosidade que esta fruta possui é que dentre as suas variedades, as maiores e mais coloridas têm menos toxina, já as mais ácidas têm mais toxina e não bicham. Isto porque, esta segunda espécie, utiliza-se da própria toxina para defender sua árvore e seus frutos do ataque das moscas e insetos, funcionando como um inseticida biológico natural.
Vale ressaltar que a carambola só faz mal as pessoas que tenham insuficiência renal, lembrando que portadores de diabetes e hipertensão arterial, que por ventura apresentem lesão renal, também devem evitá-la para não sobrecarregar os rins.
Naturalmente, esta e outras advertências têm sido realizadas por médicos e nutricionistas a seus pacientes nos consultórios, mas sempre é válida ações dessa natureza que visam a prevenção, a saúde e o bem estar da população.
------------------------------------****---------------------------------------------
Pudim de Pão Diet
Ingredientes
- 2 ovos batidos
- 2 1/4 xícaras (chá) de leite desnatado light
- 1 colher (chá) de essência de baunilha
- 1/2 colher (chá) de canela em pó
- 1 1/2 pãezinhos amanhecidos picados
- 2 colheres (sopa) de adoçante de forno e fogão
- margarina light para untar
Modo de Preparo
Misture o ovo, o leite desnatado, a essência de baunilha e a canela. Adicione o pão e o adoçante. Mexa bem.
Coloque em forma refratária de aproximadamente 20 cm de diâmetro, levemente untada com margarina light. Asse em banho-maria, em forno pré-aquecido por 45 a 50 minutos até que fique dourado.
1 porção = 1 pedaço (70.0g)
número de porções = 8
Valor nutricional e calórico por porção
calorias = 81 kcal
carboidratos = 8.28 g
proteínas = 4.22 g
lipídios = 1.57 g
---------------------------------****------------------------------------------------
Saudades de postar aqui pra vocês já ' Mas estava toda enrolada com faculdade e tal ...
A noviidade .... : Estou estagiando na Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) com diabetes Mellitus tipo 2 ! Estou a-m-a-n-d-o-o-o-o !
Espero que vocês gostem das notíciias ! E aguardo comentário de vocês!!!
Beijiinhos à todos'
-------------------------------------------------------------------------------------
Novidade - Monitor de glicose fluorescente e implantável
(20/8/2010 - Hypescience)
Em breve, os diabéticos podem ter mais uma ferramenta em seu arsenal de gerenciamento do açúcar no sangue – um monitor de açúcar, fluorescente e implantável. Trata-se de pequenos grânulos de hidrogel que variam na intensidade da luz emitida dependendo da concentração de glicose no sangue.
Eles são chamados de “Vida BEANS”. BEANS vem de Bioelectrical Mechanical Systems Autonomous Nano, em português, Sistema Nano Autônomo Mecânico Bioelétrico.
O sistema, desenvolvido na Universidade de Tóquio, poderia levar a um próximo passo: a criação de monitores implantáveis de glicose no sangue que permitiriam o controle do açúcar no sangue de um diabético 24 horas por dia, sem ter que picar a pele ou usar uma bomba.
Os investigadores testaram o sistema nos ouvidos de um rato, e observaram a forma como sua orelha floresceu em intensidades diferentes, dependendo do açúcar em seu sangue. Os pesquisadores acreditam que seja possível desenvolver dispositivos para controle de açúcar no sangue de diabéticos sem que eles percebam.
O principal problema é o tempo de vida dos grânulos – uma vez que estão implantados, o sistema imunológico entra em ação e atribui proteínas a eles, o que efetivamente ofusca sua luz. Segundo os investigadores, o próximo passo é desenvolver um material que resiste à adesão da proteína. [Gizmodo]
---------------------------------------****------------------------------------------
Diabetes Juvenil associado com uma infecção viral
(19/8/2010 - Hypescience)
Existe um vírus muito “polivalente”, do qual você talvez nunca tenha ouvido falar, mas é provável que já teve algum contato com ele. É o gênero Enterovirus, responsável por doenças como poliomielite, conjuntivite, meningite viral, e doenças intestinais. Ele só não é mais comum que o vírus da gripe comum.
Agora, cientistas italianos estão descobrindo que o Enterovirus pode ter papel de vilão em mais um problema de saúde: diabetes juvenil. Doença que afeta 22 milhões de pessoas no mundo, esse tipo de diabetes é uma doença auto-imune. Nesse caso, o próprio organismo destroi sua capacidade de produzir insulina, gerando diabetes.
Os pesquisadores da Universidade de Insubria testaram 112 crianças, de 2 a 16 anos, que foram diagnosticadas com esse tipo de diabetes. Comparam estas crianças com outras, livres de diabetes. Entre as portadoras de diabetes, 83% estavam infectadas pelo Enterovirus, enquanto que nas “saudáveis” esse número foi de apenas 7%.
Apesar disso, ainda não há uma relação definida entre as duas coisas. Contudo, os cientistas italianos alertam para a importância de combater o Enterovirus, afinal, talvez haja essa relação. Quando o paciente não se trata de diabetes juvenil, os vasos sanguíneos e nervos são destruídos, os órgãos param de funcionar e a pessoa morre.
-----------------------------------------****----------------------------------------
Diabéticos fumantes
(20/8/2010 - UOL)
Um volume enorme de evidências científicas oriundas de estudos epidemiológicos em várias populações fornece resultados muito convincentes da relação causal entre o hábito de fumar e riscos para a saúde. O tabagismo contribui para uma em cada quatro mortes nos Estados Unidos, sendo o mais importante fator de risco modificável para morte prematura.
Vários estudos realizados com pacientes portadores de diabetes demonstraram de forma muito consistente a elevação da taxa de morte prematura e outros problemas de saúde associados, sobretudo, a alterações em grandes vasos (aterosclerose em coronárias, carótidas e artérias das pernas) entre os fumantes. Ainda, o tabagismo também está associado ao desenvolvimento de lesões em pequenos vasos nos diabéticos, tais como a retinopatia e a nefropatia. Alguns estudos sugerem que o hábito de fumar esteja também associado ao próprio desenvolvimento do diabetes tipo 2 naqueles indivíduos predispostos.
Outra razão não menos importante para que o diabético pare de fumar diz respeito à melhora da capacidade aeróbica, lembrando que os exercícios físicos são componentes fundamentais no tratamento dos pacientes. Além, é claro, de uma melhor capacidade de apreciar os alimentos.
Por essas razões as sociedades médicas de tratamento de pacientes com diabetes sugerem que todos os pacientes com diabetes devem ser aconselhados a largarem o hábito. Esse aconselhamento deve fazer parte integrante do acompanhamento médico dos portadores de diabetes.
------------------------------------****---------------------------------------------
Nefropatia Diabética e insuficiência renal.
(20/8/2010 - UOL)
A carambola ganhou destaque não por seu aroma delicioso, sabor característico, beleza exótica, ou por suas qualidades nutricionais, mas sim pela sua proibição decretada por lei a todos os portadores de insuficiência renal seja em tratamento conservador ou dialítico.
O motivo é a presença de um composto neurotóxico (que atua no sistema nervoso) na fruta que provoca intoxicação a este grupo de pessoas.
A lei 4152 passou a vigorar em março do ano de 2008 e obriga todos os estabelecimentos de saúde, além de bares, restaurantes e comércios de alimentos a afixarem em lugar visível um cartaz alertando o público em geral, principalmente os portadores da doença renal sobre a toxidade da fruta.
Também proíbe o consumo da mesma, em qualquer forma de preparo, por estes pacientes (sucos, compotas e etc). O estabelecimento que não cumprir a lei estará sujeito a multa de R$500,00. O autor da lei baseou-se em estudos científicos.
Em 1996 a USP de Ribeirão Preto iniciou uma pesquisa e descobriu que a carambola possui uma toxina que atua no sistema nervoso, levando os pacientes renais a intoxicação com sintomas que variam desde crises de soluços, vômitos, convulsões, dentre outros e em casos mais avançados ou crônicos da insuficiência pode levar até a morte.
A carambola é um fruto de cor amarela, de polpa macia e pouco calórico, fonte de provitamina A (caroteno), vitamina C e rica também em potássio.
A intoxicação em pacientes renais acontece porque o rim não consegue exercer sua função de filtragem adequada do sangue, dessa forma a toxina bem como o potássio presentes na fruta ficam acumulados no organismo por não serem eliminados pela urina.
O excesso de potássio também não faz bem para o paciente renal e da mesma forma trazem conseqüências. Entre os sintomas do excesso de potássio citam-se: cefaléia, distúrbios cerebrais de consciência e cognitivos (conhecimentos), convulsões, arritmias cardíacas, dentre outros. No caso específico da toxina, esta se concentra no sangue, atinge os neurônios e provoca os sintomas já mencionados. Dessa forma há a necessidade de se realizar a hemodiálise para purificar o sangue.
Outra curiosidade que esta fruta possui é que dentre as suas variedades, as maiores e mais coloridas têm menos toxina, já as mais ácidas têm mais toxina e não bicham. Isto porque, esta segunda espécie, utiliza-se da própria toxina para defender sua árvore e seus frutos do ataque das moscas e insetos, funcionando como um inseticida biológico natural.
Vale ressaltar que a carambola só faz mal as pessoas que tenham insuficiência renal, lembrando que portadores de diabetes e hipertensão arterial, que por ventura apresentem lesão renal, também devem evitá-la para não sobrecarregar os rins.
Naturalmente, esta e outras advertências têm sido realizadas por médicos e nutricionistas a seus pacientes nos consultórios, mas sempre é válida ações dessa natureza que visam a prevenção, a saúde e o bem estar da população.
------------------------------------****---------------------------------------------
Pudim de Pão Diet
Ingredientes
- 2 ovos batidos
- 2 1/4 xícaras (chá) de leite desnatado light
- 1 colher (chá) de essência de baunilha
- 1/2 colher (chá) de canela em pó
- 1 1/2 pãezinhos amanhecidos picados
- 2 colheres (sopa) de adoçante de forno e fogão
- margarina light para untar
Modo de Preparo
Misture o ovo, o leite desnatado, a essência de baunilha e a canela. Adicione o pão e o adoçante. Mexa bem.
Coloque em forma refratária de aproximadamente 20 cm de diâmetro, levemente untada com margarina light. Asse em banho-maria, em forno pré-aquecido por 45 a 50 minutos até que fique dourado.
1 porção = 1 pedaço (70.0g)
número de porções = 8
Valor nutricional e calórico por porção
calorias = 81 kcal
carboidratos = 8.28 g
proteínas = 4.22 g
lipídios = 1.57 g
---------------------------------****------------------------------------------------
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Notícias &Culinária
Bom ente já estava coom sauudade de vcs aqui ! Bom agora voltei novamente pra fiicar e postar muuitas notíciiias quentiinhas do forrno sobre o diabetes ! hahahha
Espero q ostem das que eu selecionei pra hoje ! Esperoo comentário de vcs heiin ! Beiiiijoooss
Novas Tecnologias
Boa notícia aos diabéticos. A invenção de um sensor que pode ser implantado na pele do paciente promete mudar completamente a forma como a maioria dos diabéticos controla a doença. O sensor tem a capacidade de transmitir constantemente dados sem fios sobre os níveis de glicose no sangue.
O dispositivo é um pouco menor do que uma bolacha recheada – cerca de 3,5cm de largura e um pouco mais de 1cm de espessura – e seria implantado no tronco do paciente. Ele conta com uma antena que transmite dados sem fios, uma bateria que dura a vida inteira e um par de sensores. Um sensor detecta somente oxigênio e o outro, a reação que envolve tanto a oxigênio e glicose. Não importa a densidade do tecido cicatricial ao redor do implante, a combinação de duas sensor permite que o dispositivo calcule corretamente os níveis de glicose no sangue.
A maioria das complicações do diabetes – da cegueira de ataques cardíacos – pode ser controlada com o monitoramento. O ideal mesmo seria um acompanhamento intensivo, que envolve a retirada de sangue do dedo através de uma picada a cada 15 minutos, tanto de dia quanto de noite. Porém, a maioria dos diabéticos não realiza esse procedimento – até porque, convenhamos, trata-se de algo quase desumano. E é exatamente por isso que o sensor wi-fi seria um alívio para quem sofre da doença.
A mais avançada tecnologia disponível atualmente para o monitoramento contínuo utiliza um sensor do tamanho de agulha que pica profundamente a pele e se conecta através de um cabo ou transmissor sem fio para um monitor. Ele fornece os níveis de açúcar no sangue em tempo próximo do real, mas também é um pouco volumoso e incômodo. Os sensores de agulha deve ser recalibrado diariamente e trocado a cada 3 ou 7 dias; antes que o corpo os incorpore pelo tecido da cicatriz e se torne inútil.
Isso, porém, não será um problema com esse novo sensor wi-fi, como explica o engenheiro da Universidade da Califórnia, David Gough, que liderou a pesquisa. “O sensor foi projetado desde o início para ser um dispositivo a longo prazo, e projetado para operar por períodos muito longos”, garante Gough. [Pop Sci]
-------------------------------------------------------------------------------------
Em busca da Cura...
(29/7/2010 - UOL)
Um novo método contra a diabetes insulino-dependente pode melhorar o crescimento, função e longevidade das células do pâncreas, ao menos em experimentos com ratos, publicou hoje uma revista científica.
Pesquisadores da Universidade Clínica de Dresde, na Alemanha, criaram uma substância favorecedora da produção de hormônios de crescimento, que melhora o crescimento das células produtoras de insulina.
Na atualidade, os pacientes com diabetes tipo I recebem vários transplantes de ilhotas pancreáticas, estruturas que produzem insulina, mas com o novo método só precisariam um, o que ajudaria muito a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Em provas com ratos diabéticos que receberam o tratamento, além de um transplante, o organismo teve uma maior produtividade em comparação com roedores que só receberam um transplante normal, divulgaram os cientistas na revista Proceedings of the Nacional Academy of Science (PNAS).
Formam a substância criada 29 aminoácidos artificiais que têm uma maior potência e um efeito mais longo que o hormônio de crescimento original, explicou uma das autoras do estudo, Bárbara Ludwig.
Os resultados da investigação precisam ser confirmados, mas estima-se que o método pode se encontrar pronto em cinco anos.
-------------------------------------------------------------------------------------
Tratamento do Diabetes
(28/7/2010 - Dia a Dia)
Graças à tecnologia e ao desenvolvimento de novos materiais, a vida dos portadores de diabetes que dependem da insulina está cada vez melhor. Entrevistamos o Dr. Luis Eduardo Calliari que explica como funcionam as canetas de aplicação de insulina.
Até pouco tempo atrás a única opção para infusão de insulina nos portadores de diabetes, era através das seringas com agulhas. Esse sistema era bom e muito prático, mas muitas vezes causa algumas dificuldades técnicas e algum desconforto para a aplicação em lugares públicos.
Em função dessas dificuldades houve o desenvolvimento de novos métodos de aplicação de insulina, como as canetas - um método mais moderno, fácil e de maior precisão na hora da aplicação de insulina no portador de diabetes.
Quais as outras vantagens das canetas de aplicação?
Apresenta grande vantagem no ponto de vista farmacológico, pois a insulina não degrada, não havendo necessidade de refrigeração, facilitando o transporte e o conforto para os portadores de diabetes.
Existem outros tipos de canetas de aplicação?
Outra novidade que apareceu há pouco tempo no mercado, foi o uso de canetas de aplicação de insulina descartáveis, assim não há necessidade de colocar refil, basta colocar a agulha, calcular a dose e aplicar. Com esse sistema de aplicação, após o uso da caneta o portador de diabetes pode simplesmente descartar a caneta. Esse método é muito utilizado por jovens, pois facilita a aplicação, concluiu o Dr. Luis Eduardo Calliari.
-------------------------------------------------------------------------------------
Culinária para Diabéticos
(27/7/2010 - Culinária Leve)
Bolo de Milharina Diet
Ingredientes:
3 ovos
1 colher (sopa) de multiadoçante (1 colher de sopa rasa,equivale a 1 xicara de açucar)
3 colheres (sopa) de margarina light
1 vidro de leite de coco light
1 xícara (chá) de leite desnatado
5 colheres (sopa) de milharina
5 colheres (sopa) de farinha de trigo especial
3 colheres (sopa) de queijo ralado
1 colher (sopa) de fermento em pó
Preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador.Por último o fermento em pó.
Coloque em forma untada com margarina light e enfarinhada.
Leve ao forno frio ate que enfiando um palito esse saia limpo.
Rendimento: 12 porções.
Cada porção contém:
Caloria (Kcal) -123,72
Proteína (g) - 5,68
Lipídio (g) - 6,48
Carboidrato (g) - 11,4
Colesterol (mg) 53
Fibras (g) - 0,2
Obs : O multiadoçante pode ser encontrado em supermercados e lojas de produtos dietéticos.
Espero q ostem das que eu selecionei pra hoje ! Esperoo comentário de vcs heiin ! Beiiiijoooss
Novas Tecnologias
Boa notícia aos diabéticos. A invenção de um sensor que pode ser implantado na pele do paciente promete mudar completamente a forma como a maioria dos diabéticos controla a doença. O sensor tem a capacidade de transmitir constantemente dados sem fios sobre os níveis de glicose no sangue.
O dispositivo é um pouco menor do que uma bolacha recheada – cerca de 3,5cm de largura e um pouco mais de 1cm de espessura – e seria implantado no tronco do paciente. Ele conta com uma antena que transmite dados sem fios, uma bateria que dura a vida inteira e um par de sensores. Um sensor detecta somente oxigênio e o outro, a reação que envolve tanto a oxigênio e glicose. Não importa a densidade do tecido cicatricial ao redor do implante, a combinação de duas sensor permite que o dispositivo calcule corretamente os níveis de glicose no sangue.
A maioria das complicações do diabetes – da cegueira de ataques cardíacos – pode ser controlada com o monitoramento. O ideal mesmo seria um acompanhamento intensivo, que envolve a retirada de sangue do dedo através de uma picada a cada 15 minutos, tanto de dia quanto de noite. Porém, a maioria dos diabéticos não realiza esse procedimento – até porque, convenhamos, trata-se de algo quase desumano. E é exatamente por isso que o sensor wi-fi seria um alívio para quem sofre da doença.
A mais avançada tecnologia disponível atualmente para o monitoramento contínuo utiliza um sensor do tamanho de agulha que pica profundamente a pele e se conecta através de um cabo ou transmissor sem fio para um monitor. Ele fornece os níveis de açúcar no sangue em tempo próximo do real, mas também é um pouco volumoso e incômodo. Os sensores de agulha deve ser recalibrado diariamente e trocado a cada 3 ou 7 dias; antes que o corpo os incorpore pelo tecido da cicatriz e se torne inútil.
Isso, porém, não será um problema com esse novo sensor wi-fi, como explica o engenheiro da Universidade da Califórnia, David Gough, que liderou a pesquisa. “O sensor foi projetado desde o início para ser um dispositivo a longo prazo, e projetado para operar por períodos muito longos”, garante Gough. [Pop Sci]
-------------------------------------------------------------------------------------
Em busca da Cura...
(29/7/2010 - UOL)
Um novo método contra a diabetes insulino-dependente pode melhorar o crescimento, função e longevidade das células do pâncreas, ao menos em experimentos com ratos, publicou hoje uma revista científica.
Pesquisadores da Universidade Clínica de Dresde, na Alemanha, criaram uma substância favorecedora da produção de hormônios de crescimento, que melhora o crescimento das células produtoras de insulina.
Na atualidade, os pacientes com diabetes tipo I recebem vários transplantes de ilhotas pancreáticas, estruturas que produzem insulina, mas com o novo método só precisariam um, o que ajudaria muito a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Em provas com ratos diabéticos que receberam o tratamento, além de um transplante, o organismo teve uma maior produtividade em comparação com roedores que só receberam um transplante normal, divulgaram os cientistas na revista Proceedings of the Nacional Academy of Science (PNAS).
Formam a substância criada 29 aminoácidos artificiais que têm uma maior potência e um efeito mais longo que o hormônio de crescimento original, explicou uma das autoras do estudo, Bárbara Ludwig.
Os resultados da investigação precisam ser confirmados, mas estima-se que o método pode se encontrar pronto em cinco anos.
-------------------------------------------------------------------------------------
Tratamento do Diabetes
(28/7/2010 - Dia a Dia)
Graças à tecnologia e ao desenvolvimento de novos materiais, a vida dos portadores de diabetes que dependem da insulina está cada vez melhor. Entrevistamos o Dr. Luis Eduardo Calliari que explica como funcionam as canetas de aplicação de insulina.
Até pouco tempo atrás a única opção para infusão de insulina nos portadores de diabetes, era através das seringas com agulhas. Esse sistema era bom e muito prático, mas muitas vezes causa algumas dificuldades técnicas e algum desconforto para a aplicação em lugares públicos.
Em função dessas dificuldades houve o desenvolvimento de novos métodos de aplicação de insulina, como as canetas - um método mais moderno, fácil e de maior precisão na hora da aplicação de insulina no portador de diabetes.
Quais as outras vantagens das canetas de aplicação?
Apresenta grande vantagem no ponto de vista farmacológico, pois a insulina não degrada, não havendo necessidade de refrigeração, facilitando o transporte e o conforto para os portadores de diabetes.
Existem outros tipos de canetas de aplicação?
Outra novidade que apareceu há pouco tempo no mercado, foi o uso de canetas de aplicação de insulina descartáveis, assim não há necessidade de colocar refil, basta colocar a agulha, calcular a dose e aplicar. Com esse sistema de aplicação, após o uso da caneta o portador de diabetes pode simplesmente descartar a caneta. Esse método é muito utilizado por jovens, pois facilita a aplicação, concluiu o Dr. Luis Eduardo Calliari.
-------------------------------------------------------------------------------------
Culinária para Diabéticos
(27/7/2010 - Culinária Leve)
Bolo de Milharina Diet
Ingredientes:
3 ovos
1 colher (sopa) de multiadoçante (1 colher de sopa rasa,equivale a 1 xicara de açucar)
3 colheres (sopa) de margarina light
1 vidro de leite de coco light
1 xícara (chá) de leite desnatado
5 colheres (sopa) de milharina
5 colheres (sopa) de farinha de trigo especial
3 colheres (sopa) de queijo ralado
1 colher (sopa) de fermento em pó
Preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador.Por último o fermento em pó.
Coloque em forma untada com margarina light e enfarinhada.
Leve ao forno frio ate que enfiando um palito esse saia limpo.
Rendimento: 12 porções.
Cada porção contém:
Caloria (Kcal) -123,72
Proteína (g) - 5,68
Lipídio (g) - 6,48
Carboidrato (g) - 11,4
Colesterol (mg) 53
Fibras (g) - 0,2
Obs : O multiadoçante pode ser encontrado em supermercados e lojas de produtos dietéticos.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Notícias & Nutrição
Bom gente aproveitando esse mês de festividade estarei postando sempre aqui receitas diets de festa juninaa! Ô coisa boa sô! Espero que vocês gostem bastante da notícia sobre aplicação de insulina e das duas matérias sobre festa Junina ! Uai! Beijos à todos =)
Delicia Junina !
12/6/2010
Bombocado Diet com Leite de Coco
Ingredientes
6 claras
1 xícara de chá de leite em pó desnatado
1 xícara de chá de água
3 colheres de sopa de margarina light
6 colheres de sopa de farinha de trigo
100g de adoçante para forno fogão
250g de mandioca crua ralada
2 colheres de chá de fermento químico em pó
100ml de leite de coco light
Coco ralado sem açúcar
Modo de preparo
Aqueça o forno em temperatura média (180C). Bata por 5 minutos no liquidificador o leite em pó, água, margarina, adoçante e leite de coco light. Coloque esse creme numa vasilha, acrescente a mandioca crua, misture e reserve. Na batedeira coloque as claras e bata bem, até que fique firme. Depois no creme batido reservado adicione a farinha de trigo e o fermento, em seguida as claras em neve, mexendo delicadamente. Unte assadeira e coloque a mistura. Deixe no forno por aproximadamente 30 minutos, depois polvilhe um pouco de coco ralado.
1 porção = 1 pedaço (94g)
Número de porções = 10 pedaços
Valor nutricional e calórico por porção
Calorias: 108kcal
Carboidratos: 18,74g
Proteínas: 3,81g
Lipídios: 2,15g
-------------------------------------------------------------------------------------
Entrevista com a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes Unifesp...
9/6/2010 - Diabetes
O mês de junho é quase como um final de ano em termos de comemorações. Os vários santos lembrados com festas nessa época acabam criando situações em que as comemorações viram motivo para muita comilança. Fora isso, o friozinho que já começa a chegar em algumas regiões do País é um incentivo a mais para cair em tentação.
"Tudo pode ser aproveitado se a pessoa trabalhar com trocas", ensina a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Trabalhar com trocas, explica a nutricionista, significa que, se a pessoa vai a uma festa onde sabe que estará exposta aos pés-de-moleque, paçocas, batatas doces, canjica e tantos outros quitutes da época, é bom procurar fazer as refeições anteriores de forma equilibrada e com mais ênfase em legumes e verduras. A mesma atitude pode ser adotada nas refeições do dia seguinte.
"Mesmo que faça essas trocas, é bom lembrar que não se deve abusar", lembra a nutricionista.
Não comer em exagero e passar ao largo das bebidas típicas, como vinho quente e quentão, que são muito açucaradas, é um bom caminho para evitar dores de cabeça posteriores. Quem faz sua alimentação com base na contagem de carboidratos, pode também fazer adequações na dosagem da insulina.
"O importante é saber que todos os alimentos típicos das festas juninas são bastante calóricos e contêm muito carboidrato, e isso vale tanto para os doces com açúcar como para os dietéticos", afirma Paula.
Como exemplo, ela cita o pé-de-moleque, que na versão normal tem 77 calorias e 6 gramas de carboidratos e, na versão diet, 61 calorias e também 6 gramas de carboidratos. "É praticamente meio lanche", compara a especialista. O mesmo acontece com a paçoquinha, com 107 calorias e 12 gramas de carboidratos na versão com açúcar e 100 calorias e 9 gramas de carboidratos na versão diet.
Fonte : Site Diabetes Nós Cuidamos
-------------------------------------------------------------------------------------
Rodízio é o caminho contra a lipodistrofia...
6/6/2010 - Diabetes
Aplicar a insulina sempre na mesma região do corpo pode causar um inconveniente que, além de problemas estéticos, traz também efeitos sobre a correta absorção da insulina. O alerta é da enfermeira e educadora em diabetes Nívia Aparecida Pissaia Sanches, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A utilização de um mesmo local para a aplicação, seja ela feita com seringa ou com caneta, cria a chamada lipodistrofia, uma espécie de bolota que diminui a absorção da insulina, obrigando a pessoa a aumentar a dose do hormônio. Para evitar o incômodo, o segredo é fazer o rodízio, utilizando em cada aplicação um local diferente do corpo – abdômen, coxas, braços e parte superior das nádegas.
“O reaproveitamento da agulha por mais de duas vezes”, explica Nívia, “pode ter a mesma conseqüência”, uma vez que a agulha reutilizada tem sua ponta modificada, que fica em forma de anzol e lacera o tecido ao ser retirada.
Segundo a educadora, é mais comum ocorrer a lipodistrofia na região abdominal, não porque essa região seja mais propensa, mas porque é um local de mais fácil aplicação e mais indolor e, por isso, muito utilizada. Além disso, a camada formada na lipodistrofia diminui ainda mais a eventual sensação de dor, o que faz com que muitas pessoas acabem preferindo essa região.
“O problema é que a diminuição da absorção de insulina no local afetado acaba por levar à ocorrência de hipo e hiperglicemias em horários não esperados e, conseqüentemente, obriga ao aumento da dose”, ensina Nívia.
Quem desenvolveu lipodistrofia não precisa, contudo, ficar preocupado. Basta passar a utilizar outros locais para a aplicação, deixando a região afetada em descanso até que a bolota tenha desaparecido, o que costuma acontecer em aproximadamente um mês. Depois, é só passar a fazer o rodízio rotineiramente para evitar novas ocorrências.
-------------------------------------------------------------------------------------
Motivacional de Hoje: Transformação pelo Fogo
Transformação pelo Fogo
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Do livro "O amor que acende a lua" de Rubem Alves
Delicia Junina !
12/6/2010
Bombocado Diet com Leite de Coco
Ingredientes
6 claras
1 xícara de chá de leite em pó desnatado
1 xícara de chá de água
3 colheres de sopa de margarina light
6 colheres de sopa de farinha de trigo
100g de adoçante para forno fogão
250g de mandioca crua ralada
2 colheres de chá de fermento químico em pó
100ml de leite de coco light
Coco ralado sem açúcar
Modo de preparo
Aqueça o forno em temperatura média (180C). Bata por 5 minutos no liquidificador o leite em pó, água, margarina, adoçante e leite de coco light. Coloque esse creme numa vasilha, acrescente a mandioca crua, misture e reserve. Na batedeira coloque as claras e bata bem, até que fique firme. Depois no creme batido reservado adicione a farinha de trigo e o fermento, em seguida as claras em neve, mexendo delicadamente. Unte assadeira e coloque a mistura. Deixe no forno por aproximadamente 30 minutos, depois polvilhe um pouco de coco ralado.
1 porção = 1 pedaço (94g)
Número de porções = 10 pedaços
Valor nutricional e calórico por porção
Calorias: 108kcal
Carboidratos: 18,74g
Proteínas: 3,81g
Lipídios: 2,15g
-------------------------------------------------------------------------------------
Entrevista com a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes Unifesp...
9/6/2010 - Diabetes
O mês de junho é quase como um final de ano em termos de comemorações. Os vários santos lembrados com festas nessa época acabam criando situações em que as comemorações viram motivo para muita comilança. Fora isso, o friozinho que já começa a chegar em algumas regiões do País é um incentivo a mais para cair em tentação.
"Tudo pode ser aproveitado se a pessoa trabalhar com trocas", ensina a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Trabalhar com trocas, explica a nutricionista, significa que, se a pessoa vai a uma festa onde sabe que estará exposta aos pés-de-moleque, paçocas, batatas doces, canjica e tantos outros quitutes da época, é bom procurar fazer as refeições anteriores de forma equilibrada e com mais ênfase em legumes e verduras. A mesma atitude pode ser adotada nas refeições do dia seguinte.
"Mesmo que faça essas trocas, é bom lembrar que não se deve abusar", lembra a nutricionista.
Não comer em exagero e passar ao largo das bebidas típicas, como vinho quente e quentão, que são muito açucaradas, é um bom caminho para evitar dores de cabeça posteriores. Quem faz sua alimentação com base na contagem de carboidratos, pode também fazer adequações na dosagem da insulina.
"O importante é saber que todos os alimentos típicos das festas juninas são bastante calóricos e contêm muito carboidrato, e isso vale tanto para os doces com açúcar como para os dietéticos", afirma Paula.
Como exemplo, ela cita o pé-de-moleque, que na versão normal tem 77 calorias e 6 gramas de carboidratos e, na versão diet, 61 calorias e também 6 gramas de carboidratos. "É praticamente meio lanche", compara a especialista. O mesmo acontece com a paçoquinha, com 107 calorias e 12 gramas de carboidratos na versão com açúcar e 100 calorias e 9 gramas de carboidratos na versão diet.
Fonte : Site Diabetes Nós Cuidamos
-------------------------------------------------------------------------------------
Rodízio é o caminho contra a lipodistrofia...
6/6/2010 - Diabetes
Aplicar a insulina sempre na mesma região do corpo pode causar um inconveniente que, além de problemas estéticos, traz também efeitos sobre a correta absorção da insulina. O alerta é da enfermeira e educadora em diabetes Nívia Aparecida Pissaia Sanches, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A utilização de um mesmo local para a aplicação, seja ela feita com seringa ou com caneta, cria a chamada lipodistrofia, uma espécie de bolota que diminui a absorção da insulina, obrigando a pessoa a aumentar a dose do hormônio. Para evitar o incômodo, o segredo é fazer o rodízio, utilizando em cada aplicação um local diferente do corpo – abdômen, coxas, braços e parte superior das nádegas.
“O reaproveitamento da agulha por mais de duas vezes”, explica Nívia, “pode ter a mesma conseqüência”, uma vez que a agulha reutilizada tem sua ponta modificada, que fica em forma de anzol e lacera o tecido ao ser retirada.
Segundo a educadora, é mais comum ocorrer a lipodistrofia na região abdominal, não porque essa região seja mais propensa, mas porque é um local de mais fácil aplicação e mais indolor e, por isso, muito utilizada. Além disso, a camada formada na lipodistrofia diminui ainda mais a eventual sensação de dor, o que faz com que muitas pessoas acabem preferindo essa região.
“O problema é que a diminuição da absorção de insulina no local afetado acaba por levar à ocorrência de hipo e hiperglicemias em horários não esperados e, conseqüentemente, obriga ao aumento da dose”, ensina Nívia.
Quem desenvolveu lipodistrofia não precisa, contudo, ficar preocupado. Basta passar a utilizar outros locais para a aplicação, deixando a região afetada em descanso até que a bolota tenha desaparecido, o que costuma acontecer em aproximadamente um mês. Depois, é só passar a fazer o rodízio rotineiramente para evitar novas ocorrências.
-------------------------------------------------------------------------------------
Motivacional de Hoje: Transformação pelo Fogo
Transformação pelo Fogo
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Do livro "O amor que acende a lua" de Rubem Alves
terça-feira, 8 de junho de 2010
Notícias &
Olá gentee ! Poxa to até desanimando de postar aqui viu? Vcs não comentam ! A gente não interage ! :(
Bom, matériias interessantíssimas ! Hj vai ter até bastante coisa devido ao tempinho que eu não postei !
Espero realmente que vcs gostem e comentem !
Beiijos à todos =)
Cuidado com os Pés no Inverno...
(7/6/2010 - Revista Fator)
Os pés nem sempre recebem a devida atenção que merecem, embora suportem todo peso do corpo e grandes impactos. Durante o inverno, eles ficam escondidos em sapatos fechados e tornam-se mais suscetíveis às patologias desta estação. A moda feminina dos saltos altos e bicos finos também contribuem para agravar os problemas de calos e unhas encravadas.
Cuidar dos pés não é apenas um ato de beleza, mas sim de preocupação com a saúde e com o bem estar físico. “Apesar da intensa procura por cuidados especializados no verão, quando os pés ficam à mostra, é no inverno que os fungos e outros germes comprometem a saúde”, explica a podóloga Isabel Pereira, do Planet Hair.
Nos dias frios, é preciso verificar a coloração da pele do pé e sua temperatura. Ao menor sinal de mudanças é recomendável procurar o médico. “Se a pele ficar mais escura ou a temperatura estiver mais fria do que o normal, pode ser sinal de problemas”, alerta a podóloga.
Diabetes, cuidados extras - Quem tem diabetes deve tomar cuidados extras como, por exemplo, quanto ao uso das meias, que devem ter o mínimo de costuras e não devem ter elásticos pois, pressionando o tornozelo, funcionam como torniquetes. As meias devem ser trocadas todos os dias e caso haja frieiras, muito comum pela umidade excessiva, as meias devem ser lavadas e fervidas.
Segundo Isabel, outro cuidado essencial refere-se ao uso de lareiras e aquecedores. A falta de sensibilidade nos pés pode impedir que a pessoa sinta a temperatura alta demais, aumentando a possibilidade de queimadura.
Escolha correta dos sapatos - Quanto aos calçados, é recomendável ficar atento ao conforto na frente, ou seja, nas pontas dos dedos e a largura adequada. Os calçados (sapatos ou botas) devem ser comprados no final da tarde, pois se houver boa acomodação, certamente dará conforto.
Para a higienização, recomenda-se usar água em temperatura morna, evitando-se os excessos tanto para o quente como para o frio. Se a pele estiver seca é preciso usar um hidratante, tendo o cuidado de não passar o creme entre os dedos, que devem ser bem enxutos após limpeza ou banho. Após o uso do calçado, deixá-lo em lugar arejado para que seque totalmente da transpiração.
Outro problema comum no inverno são os calos, que costumam incomodar ainda mais. Duros e sensíveis ao toque se desenvolvem nas saliências ósseas da parte de cima dos dedos dando ao pé aspecto descuidado. "Nesses casos, é importante que as pessoas procurem atendimento especializado e evitem fazer uso de ‘calicidas’, pois podem causar sérias inflamações", enfatiza a podóloga.
----------------------------------------*****----------------------------------------
Nanopartículas são Injetadas Embaixo da Pele e Passam Informações para um Medidor...
(7/6/2010 - R7 )
A famosa picadinha no dedo, que os diabéticos precisam fazer todos os dias para medir o nível de glicose no sangue, pode ficar para trás no futuro.
Cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, estão desenvolvendo um novo tipo de medidor de glicose que não apenas elimina a picada do dedo como também fornece resultados mais precisos.
O novo método consiste na aplicação, embaixo da pele, de uma “tatuagem” de nanopartículas: uma espécie de tinta que contém partículas capazes de detectar a glicose no sangue.
Para saber o nível da glicose, o paciente precisa usar um aparelho parecido a um relógio de pulso em cima da “tatuagem”.
Esse leitor recebe a informação coletada pelas nanopartículas e emite luzes infravermelhas que indicam a taxa de glicose sanguínea.
Paul Barone, pesquisador do Departamento de Engenharia Química do MIT, afirma que os pesquisadores ainda estão trabalhando para melhorar a precisão do sistema, que promete ser mais exato do que os atuais medidores.
- O diabetes é um problema enorme, de âmbito mundial. Mas, apesar de décadas de avanços de engenharia, a nossa capacidade de medir com precisão a glicose no corpo humano continua a ser bastante primitiva.
Quando chega ao mercado?
Apesar do anúncio dos cientistas, Barone afirma que o novo método está muito longe de ser usado por humanos. Ele ainda sequer foi testado em animais, o que o cientista diz ser fundamental para determinar o valor da descoberta.
- Não dá pra saber o quanto isso será bom até você testar em alguém e verificar a força do sinal emitido.
Até lá, os portadores de diabetes que precisam medir a glicose no sangue continuarão utilizando os atuais aparelhos.
-------------------------------------*****-------------------------------------------
Comprimido de insulina...!!!
(6/6/2010 - UOL )
Depois de anos de pesquisas, vão começar os testes clínicos de primeiro nível com as pílulas de insulina, que prometem tornar mais fácil para milhões de pacientes em todo o mundo controlar o diabetes.
Este é o primeiro passo para que o medicamento possa, se aprovado, chegar às farmácias e libertar os diabéticos das picadas constantes para injeção da insulina no organismo.
O progresso mereceu a capa da última edição da revista Chemical & Engineering News, da Sociedade Americana de Química.
Insulina Oral...!!!
A revista ressalta que os fabricantes de medicamentos têm tentado por anos desenvolver a insulina oral, mas sem muito sucesso.
A insulina é um hormônio peptídeo que as pessoas com diabetes tomam - por meio de injeção - para controlar o nível de açúcar no sangue.
O desconforto gerado pelas picadas é apontado pelos especialistas como a maior causa do descontrole dos níveis de açúcar no sangue, muito comuns nos pacientes diabéticos.
Isso poderia ser prontamente resolvido com um comprimido de insulina que permitisse substituir a injeção pela ingestão por via oral.
Revestimento do comprimido de insulina...!!!
O maior problema, contudo, é que os ácidos e enzimas do estômago destroem facilmente a insulina e outros medicamentos à base de proteínas.
Os cientistas tiveram muitas dificuldades para encontrar uma forma eficaz de eliminar este problema.
A solução foi encontrada com o desenvolvimento de revestimentos especiais para os comprimidos de insulina, que impedem o ácido do estômago de destruí-los.
Os cientistas também estão usando aditivos que tornam mais fácil para o intestino absorver moléculas grandes, como as da insulina.
Cautela...!!!
Vários comprimidos de insulina estão em diferentes fases de ensaios clínicos.
Agora, uma eventual demonstração de sua eficácia poderá permitir que eles passem para a fase final, com testes clínicos mais rigorosos.
Contudo, só o tempo dirá se as pílulas de insulina, tão esperadas, poderão realmente chegar ao mercado.
-----------------------------------------*****---------------------------------------
=*
Bom, matériias interessantíssimas ! Hj vai ter até bastante coisa devido ao tempinho que eu não postei !
Espero realmente que vcs gostem e comentem !
Beiijos à todos =)
Cuidado com os Pés no Inverno...
(7/6/2010 - Revista Fator)
Os pés nem sempre recebem a devida atenção que merecem, embora suportem todo peso do corpo e grandes impactos. Durante o inverno, eles ficam escondidos em sapatos fechados e tornam-se mais suscetíveis às patologias desta estação. A moda feminina dos saltos altos e bicos finos também contribuem para agravar os problemas de calos e unhas encravadas.
Cuidar dos pés não é apenas um ato de beleza, mas sim de preocupação com a saúde e com o bem estar físico. “Apesar da intensa procura por cuidados especializados no verão, quando os pés ficam à mostra, é no inverno que os fungos e outros germes comprometem a saúde”, explica a podóloga Isabel Pereira, do Planet Hair.
Nos dias frios, é preciso verificar a coloração da pele do pé e sua temperatura. Ao menor sinal de mudanças é recomendável procurar o médico. “Se a pele ficar mais escura ou a temperatura estiver mais fria do que o normal, pode ser sinal de problemas”, alerta a podóloga.
Diabetes, cuidados extras - Quem tem diabetes deve tomar cuidados extras como, por exemplo, quanto ao uso das meias, que devem ter o mínimo de costuras e não devem ter elásticos pois, pressionando o tornozelo, funcionam como torniquetes. As meias devem ser trocadas todos os dias e caso haja frieiras, muito comum pela umidade excessiva, as meias devem ser lavadas e fervidas.
Segundo Isabel, outro cuidado essencial refere-se ao uso de lareiras e aquecedores. A falta de sensibilidade nos pés pode impedir que a pessoa sinta a temperatura alta demais, aumentando a possibilidade de queimadura.
Escolha correta dos sapatos - Quanto aos calçados, é recomendável ficar atento ao conforto na frente, ou seja, nas pontas dos dedos e a largura adequada. Os calçados (sapatos ou botas) devem ser comprados no final da tarde, pois se houver boa acomodação, certamente dará conforto.
Para a higienização, recomenda-se usar água em temperatura morna, evitando-se os excessos tanto para o quente como para o frio. Se a pele estiver seca é preciso usar um hidratante, tendo o cuidado de não passar o creme entre os dedos, que devem ser bem enxutos após limpeza ou banho. Após o uso do calçado, deixá-lo em lugar arejado para que seque totalmente da transpiração.
Outro problema comum no inverno são os calos, que costumam incomodar ainda mais. Duros e sensíveis ao toque se desenvolvem nas saliências ósseas da parte de cima dos dedos dando ao pé aspecto descuidado. "Nesses casos, é importante que as pessoas procurem atendimento especializado e evitem fazer uso de ‘calicidas’, pois podem causar sérias inflamações", enfatiza a podóloga.
----------------------------------------*****----------------------------------------
Nanopartículas são Injetadas Embaixo da Pele e Passam Informações para um Medidor...
(7/6/2010 - R7 )
A famosa picadinha no dedo, que os diabéticos precisam fazer todos os dias para medir o nível de glicose no sangue, pode ficar para trás no futuro.
Cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, estão desenvolvendo um novo tipo de medidor de glicose que não apenas elimina a picada do dedo como também fornece resultados mais precisos.
O novo método consiste na aplicação, embaixo da pele, de uma “tatuagem” de nanopartículas: uma espécie de tinta que contém partículas capazes de detectar a glicose no sangue.
Para saber o nível da glicose, o paciente precisa usar um aparelho parecido a um relógio de pulso em cima da “tatuagem”.
Esse leitor recebe a informação coletada pelas nanopartículas e emite luzes infravermelhas que indicam a taxa de glicose sanguínea.
Paul Barone, pesquisador do Departamento de Engenharia Química do MIT, afirma que os pesquisadores ainda estão trabalhando para melhorar a precisão do sistema, que promete ser mais exato do que os atuais medidores.
- O diabetes é um problema enorme, de âmbito mundial. Mas, apesar de décadas de avanços de engenharia, a nossa capacidade de medir com precisão a glicose no corpo humano continua a ser bastante primitiva.
Quando chega ao mercado?
Apesar do anúncio dos cientistas, Barone afirma que o novo método está muito longe de ser usado por humanos. Ele ainda sequer foi testado em animais, o que o cientista diz ser fundamental para determinar o valor da descoberta.
- Não dá pra saber o quanto isso será bom até você testar em alguém e verificar a força do sinal emitido.
Até lá, os portadores de diabetes que precisam medir a glicose no sangue continuarão utilizando os atuais aparelhos.
-------------------------------------*****-------------------------------------------
Comprimido de insulina...!!!
(6/6/2010 - UOL )
Depois de anos de pesquisas, vão começar os testes clínicos de primeiro nível com as pílulas de insulina, que prometem tornar mais fácil para milhões de pacientes em todo o mundo controlar o diabetes.
Este é o primeiro passo para que o medicamento possa, se aprovado, chegar às farmácias e libertar os diabéticos das picadas constantes para injeção da insulina no organismo.
O progresso mereceu a capa da última edição da revista Chemical & Engineering News, da Sociedade Americana de Química.
Insulina Oral...!!!
A revista ressalta que os fabricantes de medicamentos têm tentado por anos desenvolver a insulina oral, mas sem muito sucesso.
A insulina é um hormônio peptídeo que as pessoas com diabetes tomam - por meio de injeção - para controlar o nível de açúcar no sangue.
O desconforto gerado pelas picadas é apontado pelos especialistas como a maior causa do descontrole dos níveis de açúcar no sangue, muito comuns nos pacientes diabéticos.
Isso poderia ser prontamente resolvido com um comprimido de insulina que permitisse substituir a injeção pela ingestão por via oral.
Revestimento do comprimido de insulina...!!!
O maior problema, contudo, é que os ácidos e enzimas do estômago destroem facilmente a insulina e outros medicamentos à base de proteínas.
Os cientistas tiveram muitas dificuldades para encontrar uma forma eficaz de eliminar este problema.
A solução foi encontrada com o desenvolvimento de revestimentos especiais para os comprimidos de insulina, que impedem o ácido do estômago de destruí-los.
Os cientistas também estão usando aditivos que tornam mais fácil para o intestino absorver moléculas grandes, como as da insulina.
Cautela...!!!
Vários comprimidos de insulina estão em diferentes fases de ensaios clínicos.
Agora, uma eventual demonstração de sua eficácia poderá permitir que eles passem para a fase final, com testes clínicos mais rigorosos.
Contudo, só o tempo dirá se as pílulas de insulina, tão esperadas, poderão realmente chegar ao mercado.
-----------------------------------------*****---------------------------------------
=*
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Curiosidade & Notícia & Motivacional
Boom to sentiindo falta dos comentáarios! Poxa gente vamos troocar informações!!! Beijos à todos e espero que curtam a postagem de hoje!
Falta de ‘fita’ prejudica diabéticos
As fitas, em falta desde o dia 10, possuem um reagente que, em contato com o sangue, aponta os níveis de glicemia
(Tisa Moraes)
Portadores de diabetes que possuem o direito de receber gratuitamente do Estado materiais e medicamentos para se tratar estão sofrendo dificuldades para realizar o controle da doença. Eles reclamam que, desde o início deste mês, a farmácia mantida pelo Departamento Regional de Saúde 6 (DRS-6) em Bauru, na quadra 5 da rua Quintino Bocaiúva, deixou de fornecer as fitas para medição de glicose.
Todos os pacientes que recorrem ao estabelecimento possuem mandados de segurança impetrados na Justiça para receber, mensalmente, os insumos receitados por seus médicos para o tratamento do diabetes. Mas desde o último dia 10, a falta das tiras tem provocado transtorno e indignação entre os pacientes e seus familiares.
A fita possui um reagente que, em contato com o sangue, aponta os níveis de glicemia do paciente e, por esse motivo, é imprescindível para determinar a quantidade de medicação e insulina necessária para manter o diabetes sob controle. O problema é que este procedimento tem de ser realizado várias vezes ao dia e muitos doentes estão sendo obrigados a comprometer o orçamento com a compra do material, que custa caro.
A aposentada Solange Aparecida Garcia Chaves, 54 anos, teve que desembolsar R$ 90,00 para comprar uma caixa com 25 tiras para o marido Raul Chaves Junior, de 57 anos. Ele precisa fazer o controle do diabetes três vezes ao dia, mas por medida de economia, o procedimento teve de ser reduzido para dois, sob risco de uma oscilação momentânea no intervalo entre as medições resultar em consequências mais graves. Dependendo do tipo e se os níveis de glicemia estiverem muito elevados, o diabetes pode matar em poucas horas.
“Além de mim, são vários usuários que estão vivendo essa mesma situação delicada. Toda vez que vou lá, encontro pacientes com a mesma queixa. A gente procura informações com os funcionários, mas ninguém sabe dizer nada”, revela.
Segundo a aposentada, as irregularidades na entrega dos materiais tiveram início em julho do ano passado e, desde então, se tornaram recorrentes. No entanto, afirma que nunca ficou sem os insumos por um período tão longo como agora.
Ontem ela protocolou no estabelecimento um pedido oficial de explicações à diretoria da DRS-6, já que os materiais e medicamentos voltados aos diabéticos são de uso contínuo e, portanto, os estoques precisam estar sempre abastecidos. Consultada pela reportagem, a Secretaria de Estado da Saúde informou que houve atraso na entrega do material por parte do fornecedor, mas adiantou que a distribuição na farmácia deve ser normalizada até a próxima sexta-feira. Não reconheceu, porém, que o problema esteja afetando todos os usuários que precisam das fitas, já que, segundo a assessoria de imprensa, cada mandado de segurança é analisado e cumprido individualmente.
Enquanto o problema não é resolvido, pessoas como Rosa Maria dos Santos Boaventura permanecem angustiadas. Mãe de Jean Carlos, de 12 anos - 11 deles de convivência com o diabetes -, ela também não consegue acesso às tiras reagentes há duas semanas. Para sanar o problema, está recorrendo ao limite do cartão de crédito.
“Como a retirada dos materiais é bastante controlada, a gente só recebe o que será utilizado dentro de um mês. No dia 9, acabaram as tiras que eu tinha em casa e, no dia seguinte, fiquei sem nenhuma, porque não tinha na farmácia do Estado. O diabetes é uma doença cara e alguma providência precisa ser tomada. O que foi determinado pela Justiça precisa ser cumprido”, defende.
----------------------------------------*****----------------------------------------
Cachorro também é 'o melhor amigo do homem' no campo da genética
Cães contribuem nas pesquisas de doenças como câncer, epilepsia, diabetes e problemas cardiovasculares
Efe
BRUXELAS - Um grupo de pesquisadores da União Europeia (UE) demonstrou que o cachorro é o melhor amigo do homem também no campo da genética, por contribuir para pesquisas médicas com informações sobre a patogenia de doenças como câncer, epilepsia, diabetes e problemas cardiovasculares.
Este projeto faz parte das pesquisas mais inovadoras financiadas pela Comissão Europeia (órgão executivo da UE), algumas das quais foram apresentadas nesta semana em uma Conferência sobre Pesquisa e Inovação em Saúde realizada em Bruxelas.
Batizada de "Lupa", em homenagem à lendária loba que amamentou os gêmeos Rômulo e Remo, fundadores da cidade de Roma, a iniciativa reúne 20 veterinários de 12 países que, desde 2008, recolhem mostras de DNA de cães de raça saudáveis e de outros afetados por doenças similares às que atingem os seres humanos.
Este trabalho, financiado por 12 milhões de euros, será concluído em 2012. Ele foi apresentado em entrevista coletiva por Kerstin Lindblad-Toh, professora da Universidade de Uppsala, na Suécia.
Origem genética
A cientista explicou que muitas doenças caninas poderiam compartilhar a mesma base genética que as humanas e, como os cães foram criados em locais diferentes, devido às variadas raças, torna-se mais fácil detectar neles defeitos genéticos que conduzem a uma patologia e, em seguida, considerá-los nos seres humanos.
Lindblad-Toh afirmou que estudar os cachorros ajudará a melhorar a compreensão da origem genética das doenças, o que acaba tendo relevância ao contexto da medicina de humanos. "Os cachorros são mais que os melhores amigos do homem. Eles nos ajudam a compreender melhor a origem genética de doenças como o câncer, a epilepsia, problemas cardiovasculares e diabetes", comentou.
O fato é que, vivendo no mesmo ambiente, as pessoas e os cães sofrem das mesmas doenças, mas as desses animais são "geneticamente muito mais simples", segundo o especialista.
Mais de 200 males genéticos foram registrados nos últimos anos, enquanto a população canina conta com 400 raças puras sendo cada uma delas "um isolado genético com características únicas".
O genoma dos cachorros afetados pelas doenças se compara ao dos saudáveis para identificar defeitos implícitos nos mecanismos desses transtornos e, assim, também será possível reduzir o elevado índice de doenças caninas herdadas. "Uma vez que encontramos o gene nos animais, estudamos qual é o papel que ele desempenha nos seres humanos", comentou Lindblad-Toh.
As raças analisadas são, entre outras, o Golden Retriever e o Pastor Alemão para o câncer; o Cocker Spaniel Inglês para o comportamento agressivo; o Doberman e o Boxer para o hipotireodismo; o Dogue Alemão e o Wolfhound Irlandês para as patologias cardiovasculares, e o Greyhound e o Collie para a monogenia.
----------------------------------------*****----------------------------------------
O Motivacional de Hoje é : A vida é sempre uma luta!
A VIDA É UMA CONSTANTE LUTA
De alguma forma, a vida é sempre uma luta, não importa quem você é, quão poderoso você seja ou quanto dinheiro você tenha. Nada pode lhe proteger do fato de a vida ser um constante desafio. Mesmo que você passasse seus dias nadando nas águas cristalinas da sua própria ilha tropical, sendo assistido por uma equipe de fiéis serviçais, a vida ainda seria um desafio.
Então, aceite o fato. Muito do sofrimento vem do fútil desejo de uma vida sem desafios ou esforços. Em nossas tentativas de evitar lutas, esforços e desafios, acabamos por jogar fora momentos preciosos que poderíamos aproveitar realizando nossas incríveis possibilidades.
Você não pode evitar o desafio. Ele é que faz a vida acontecer. Receba bem os desafios. Tenha prazer em passar por eles e em usar essa energia para seguir em frente. Todos os dias estão cheios de desafios. Cada um oferece uma oportunidade única de crescimento e realização.
Desfrute da sua própria eficiência em tirar o máximo dos desafios que você enfrenta. A felicidade, a confiança, a satisfação e a alegria vêm não da falta de desafios, mas da habilidade em receber bem os desafios.
(Autor Anônimo)
Falta de ‘fita’ prejudica diabéticos
As fitas, em falta desde o dia 10, possuem um reagente que, em contato com o sangue, aponta os níveis de glicemia
(Tisa Moraes)
Portadores de diabetes que possuem o direito de receber gratuitamente do Estado materiais e medicamentos para se tratar estão sofrendo dificuldades para realizar o controle da doença. Eles reclamam que, desde o início deste mês, a farmácia mantida pelo Departamento Regional de Saúde 6 (DRS-6) em Bauru, na quadra 5 da rua Quintino Bocaiúva, deixou de fornecer as fitas para medição de glicose.
Todos os pacientes que recorrem ao estabelecimento possuem mandados de segurança impetrados na Justiça para receber, mensalmente, os insumos receitados por seus médicos para o tratamento do diabetes. Mas desde o último dia 10, a falta das tiras tem provocado transtorno e indignação entre os pacientes e seus familiares.
A fita possui um reagente que, em contato com o sangue, aponta os níveis de glicemia do paciente e, por esse motivo, é imprescindível para determinar a quantidade de medicação e insulina necessária para manter o diabetes sob controle. O problema é que este procedimento tem de ser realizado várias vezes ao dia e muitos doentes estão sendo obrigados a comprometer o orçamento com a compra do material, que custa caro.
A aposentada Solange Aparecida Garcia Chaves, 54 anos, teve que desembolsar R$ 90,00 para comprar uma caixa com 25 tiras para o marido Raul Chaves Junior, de 57 anos. Ele precisa fazer o controle do diabetes três vezes ao dia, mas por medida de economia, o procedimento teve de ser reduzido para dois, sob risco de uma oscilação momentânea no intervalo entre as medições resultar em consequências mais graves. Dependendo do tipo e se os níveis de glicemia estiverem muito elevados, o diabetes pode matar em poucas horas.
“Além de mim, são vários usuários que estão vivendo essa mesma situação delicada. Toda vez que vou lá, encontro pacientes com a mesma queixa. A gente procura informações com os funcionários, mas ninguém sabe dizer nada”, revela.
Segundo a aposentada, as irregularidades na entrega dos materiais tiveram início em julho do ano passado e, desde então, se tornaram recorrentes. No entanto, afirma que nunca ficou sem os insumos por um período tão longo como agora.
Ontem ela protocolou no estabelecimento um pedido oficial de explicações à diretoria da DRS-6, já que os materiais e medicamentos voltados aos diabéticos são de uso contínuo e, portanto, os estoques precisam estar sempre abastecidos. Consultada pela reportagem, a Secretaria de Estado da Saúde informou que houve atraso na entrega do material por parte do fornecedor, mas adiantou que a distribuição na farmácia deve ser normalizada até a próxima sexta-feira. Não reconheceu, porém, que o problema esteja afetando todos os usuários que precisam das fitas, já que, segundo a assessoria de imprensa, cada mandado de segurança é analisado e cumprido individualmente.
Enquanto o problema não é resolvido, pessoas como Rosa Maria dos Santos Boaventura permanecem angustiadas. Mãe de Jean Carlos, de 12 anos - 11 deles de convivência com o diabetes -, ela também não consegue acesso às tiras reagentes há duas semanas. Para sanar o problema, está recorrendo ao limite do cartão de crédito.
“Como a retirada dos materiais é bastante controlada, a gente só recebe o que será utilizado dentro de um mês. No dia 9, acabaram as tiras que eu tinha em casa e, no dia seguinte, fiquei sem nenhuma, porque não tinha na farmácia do Estado. O diabetes é uma doença cara e alguma providência precisa ser tomada. O que foi determinado pela Justiça precisa ser cumprido”, defende.
----------------------------------------*****----------------------------------------
Cachorro também é 'o melhor amigo do homem' no campo da genética
Cães contribuem nas pesquisas de doenças como câncer, epilepsia, diabetes e problemas cardiovasculares
Efe
BRUXELAS - Um grupo de pesquisadores da União Europeia (UE) demonstrou que o cachorro é o melhor amigo do homem também no campo da genética, por contribuir para pesquisas médicas com informações sobre a patogenia de doenças como câncer, epilepsia, diabetes e problemas cardiovasculares.
Este projeto faz parte das pesquisas mais inovadoras financiadas pela Comissão Europeia (órgão executivo da UE), algumas das quais foram apresentadas nesta semana em uma Conferência sobre Pesquisa e Inovação em Saúde realizada em Bruxelas.
Batizada de "Lupa", em homenagem à lendária loba que amamentou os gêmeos Rômulo e Remo, fundadores da cidade de Roma, a iniciativa reúne 20 veterinários de 12 países que, desde 2008, recolhem mostras de DNA de cães de raça saudáveis e de outros afetados por doenças similares às que atingem os seres humanos.
Este trabalho, financiado por 12 milhões de euros, será concluído em 2012. Ele foi apresentado em entrevista coletiva por Kerstin Lindblad-Toh, professora da Universidade de Uppsala, na Suécia.
Origem genética
A cientista explicou que muitas doenças caninas poderiam compartilhar a mesma base genética que as humanas e, como os cães foram criados em locais diferentes, devido às variadas raças, torna-se mais fácil detectar neles defeitos genéticos que conduzem a uma patologia e, em seguida, considerá-los nos seres humanos.
Lindblad-Toh afirmou que estudar os cachorros ajudará a melhorar a compreensão da origem genética das doenças, o que acaba tendo relevância ao contexto da medicina de humanos. "Os cachorros são mais que os melhores amigos do homem. Eles nos ajudam a compreender melhor a origem genética de doenças como o câncer, a epilepsia, problemas cardiovasculares e diabetes", comentou.
O fato é que, vivendo no mesmo ambiente, as pessoas e os cães sofrem das mesmas doenças, mas as desses animais são "geneticamente muito mais simples", segundo o especialista.
Mais de 200 males genéticos foram registrados nos últimos anos, enquanto a população canina conta com 400 raças puras sendo cada uma delas "um isolado genético com características únicas".
O genoma dos cachorros afetados pelas doenças se compara ao dos saudáveis para identificar defeitos implícitos nos mecanismos desses transtornos e, assim, também será possível reduzir o elevado índice de doenças caninas herdadas. "Uma vez que encontramos o gene nos animais, estudamos qual é o papel que ele desempenha nos seres humanos", comentou Lindblad-Toh.
As raças analisadas são, entre outras, o Golden Retriever e o Pastor Alemão para o câncer; o Cocker Spaniel Inglês para o comportamento agressivo; o Doberman e o Boxer para o hipotireodismo; o Dogue Alemão e o Wolfhound Irlandês para as patologias cardiovasculares, e o Greyhound e o Collie para a monogenia.
----------------------------------------*****----------------------------------------
O Motivacional de Hoje é : A vida é sempre uma luta!
A VIDA É UMA CONSTANTE LUTA
De alguma forma, a vida é sempre uma luta, não importa quem você é, quão poderoso você seja ou quanto dinheiro você tenha. Nada pode lhe proteger do fato de a vida ser um constante desafio. Mesmo que você passasse seus dias nadando nas águas cristalinas da sua própria ilha tropical, sendo assistido por uma equipe de fiéis serviçais, a vida ainda seria um desafio.
Então, aceite o fato. Muito do sofrimento vem do fútil desejo de uma vida sem desafios ou esforços. Em nossas tentativas de evitar lutas, esforços e desafios, acabamos por jogar fora momentos preciosos que poderíamos aproveitar realizando nossas incríveis possibilidades.
Você não pode evitar o desafio. Ele é que faz a vida acontecer. Receba bem os desafios. Tenha prazer em passar por eles e em usar essa energia para seguir em frente. Todos os dias estão cheios de desafios. Cada um oferece uma oportunidade única de crescimento e realização.
Desfrute da sua própria eficiência em tirar o máximo dos desafios que você enfrenta. A felicidade, a confiança, a satisfação e a alegria vêm não da falta de desafios, mas da habilidade em receber bem os desafios.
(Autor Anônimo)
terça-feira, 25 de maio de 2010
Curiosidade & Saúde &
Diabetes lidera causa de amputações no Brasil
Maior causa de amputações no Brasil é uma doença previsível e tratável, a diabetes
A perda de um braço, de uma perna, de movimento – poucas tragédias mudam tanto a vida das pessoas quanto uma mutilação. Elas lembram guerras – ou acidentes violentos. Um amputado é quase sempre vítima de um trauma assim.
Mas a maior causa de amputações no Brasil é uma doença previsível e tratável. Os números são assustadores. O alerta é da Sociedade de Diabéticos.
Na sala de fisioterapia, há um jovem engenheiro que foi vítima de um acidente de moto. Já o motorista profissional bateu com o carro. Mas eles são exceções no centro da Associação Brasileira de Reabilitação (ABBR) do Rio de Janeiro.
A maior parte das amputações no Brasil não se deve a acidentes como poderia se imaginar. O número é oficial. Segundo o Ministério da Saúde, 70% das cirurgias para retirada de membros no Brasil são por causa do diabetes. Esse número poderia ser bem menor.
São 55 mil amputações por ano no Brasil de pacientes diabéticos. O trauma chega em um momento da vida em que a idade faz a mutilação ficar ainda mais difícil. A aposentada Maria Figueiredo, aos 66 anos, sonha com a possibilidade de usar uma prótese: “Não vejo a hora de poder andar em casa”.
Os médicos chamam a atenção para os primeiros sintomas da doença: sede e fome exageradas; vontade constante de urinar; cansaço; perda de peso; visão embaçada e, principalmente, dificuldade de cicatrização de machucados.
O motorista Roberto Barreto se arrepende de não ter se preocupado quando os sinais apareceram: “Estava fazendo tratamento, parei de tomar remédio. Estava dirigindo, feri o dedo, abafei com o sapato. Deu gangrena”.
O presidente da Sociedade de Diabéticos do Rio de Janeiro, Jackson Caiafa, diz que não são só os pacientes que precisam ficar atentos. Para ele, a falta de conhecimento dos próprios médicos dificulta a identificação dos primeiros sintomas: “Trabalhos internacionais mostram que quando se aplica um modelo de educação, de cuidado precoce, pode-se diminuir em até 80% as amputações”.
Os médicos dizem que apesar das dificuldades a amputação não deve ser encarada como uma condenação. É o que o que prova o motorista Roberto. Ele aos poucos está voltando a andar e até a jogar futebol: “Caminhando bem, subo morro, desço escada. Tomo o remédio certinho agora”.
--------------------------------------*****------------------------------------------
Diabetes tipo 1 e 2
Uma das complicações que ocorrem em pacientes portadores de diabete melito , são as crises de hipoglicemia ( queda dos níveis de açúcar no sangue ) . Esse quadro clínico , caracteriza-se pela presença dos seguintes sintomas: taquicardia , tremores , sudorese , tonturas , falhas de atenção , inquietação , incoordenação , desorientação , convulsões , coma e , até , a morte , caso não seja diagnosticada e tratada.
Diabéticos mais idosos , têm mais dificuldades para reconhecer as crises de hipoglicemia do que os mais jovens . As crises de hipoglicemia são mais comuns em diabéticos do tipo I ( dependentes de insulina ). As crises de hipoglicemia grave , em diabéticos que encontram-se no volante , podem acarretar um desfecho trágico.
A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego ( ABRAMET ) , divulgou uma diretriz para avaliação e orientação dos portadores de diabete melito , que pretendam se habilitar como motoristas ou desejem renovar a carteira nacional de habilitação. Abaixo enumeramos as orientações dessa diretriz:
- Portadores de diabete tipo II ( não- dependente de insulina ) , bem controlados por dieta ou medicação , têm baixo risco de hipoglicemia grave e poderão ser considerados aptos para a direção de veículos de qualquer natureza , sem restrições.
- Diabéticos que necessitem de insulina , quando sob acompanhamento médico adequado , bem controlados , sem hipoglicemia no último ano, poderão ser considerados aptos para a direção de veículos de qualquer natureza , mas com o prazo de validade da perícia de saúde menor.
- Serão considerados inaptos ( temporários ) , os que apresentaram episódio de hipoglicemia grave , com perda de consciência no último ano.
- Motoristas profissionais deverão realizar testes de gilcemia capilar ( dosagem de açúcar no sangue , através de fita reagente ) uma hora antes de começar a dirigir e quatro horas após dirigir de modo contínuo , não inciando ou interrompendo o ato de dirigir, quando o valor da glicemia for inferior a 70 mg/dl.
- Em relação ao motorista diabético , que apresentar formas graves de microangiopatia ( acomentimento da pequena circulação , como os vasos da retina dos olhos ) , macroangiopatia ( acometimento das artérias maiores , como as artérias do coração e do cérebro ) e/ou neuropatia ( acometimento dos nervos ) , o perito determinará a necessidade de afastamento definitivo da condução de veículos automotores.
(23/5/2010 - Portal do Coração)
-----------------------------------------*****---------------------------------------
HIPOGLICEMIA
O principal objetivo do tratamento do Diabetes é normalizar sua glicemia (nível de açúcar no sangue).Para conseguir um perfeito equilíbrio metabólico, é preciso um equilíbrio entre a dieta, exercícios físicos e medicação (insulina ou hipogliceminantes orais).Caso não ocorra esse equilíbrio, você pode apresentar hipoglicemia (baixos níves de açúcar) ou hiperglicemia (altos níveis de açúcar).
Hipoglicemia:
A hipoglicemia é a queda excessiva de açúcar no sangue.A aparição dos sintomas é rápida e os níveis de glicose no sangue estarão abaixo de 70 mg/dI.
Causas da hipoglicemia:
-Excesso de exercícios físicos;
-Falta de uma refeição regular ou fora do horário;
-Pouca quantidade de alimentos;
-Vômitos ou diarréia;
-Administração de alta dose de insulina ou ingestão de maior quantidade de hipogliceminantes orais;
-Consumo de bebidas alcoólicas.
Sintomas da hipoglicemia:
-Fome súbita;
-Fadiga;
-Tremores;
-Tquicardia (palpitações);
-Tonturas;
-Suores;
-Pele fria, pálida e úmida;
-Visão turva ou dupla;
-Dor de cabeça;
-Dormência nos lábios e língua;
-Irritabilidade;
-Desorientação;
-Mudança de comportamento;
-Convulsões;
-Perda do conhecimento;
-Coma.
Em caso de suspeita de hipoglicemia, você pode notar um ou mais desses sintomas. Ao detectar o(s) sintoma(s) deve-se proceder da seguinte forma: o objetivo é elevar o nível de açúcar no sangue. Se possível, verifique sua glicemia com tiras reagentes. Este teste mede o açúcar no sangue. Não é aconselhável fazer este teste na urina, pois o resultado não é confiável no momento da hipoglicemia.
Você deve:
-Ingerir algum alimento, copo de leite, suco de frutas ou refrigerante. Se após 10 minutos os sintomas não melhorarem, beber água com açúcar, comer chocolate, uma bala ou tabletes de glicose.
-Seu médico pode ainda indicar para estas situações o medicamento Glucagon injetável.
-O Glucagon libera glicose no sangue.
-O alimento deve ser dado quando o diabético estiver consciente e for capaz de engolir, nunca quando estiver incosciente.
Quando o diabético estiver inconsciente, deve ser feito o seguinte:
-Colocar na boca, no lado interno da bochecha, açúcar ou mel.
-Friccione a parte interna da bochecha para facilitar a absorção.
-Estas medidas devem ser imediatas, por isso você deve informar às pessoas que convivem com você: colega de escola ou trabalho, familiares e amigos. Eles podem salvar sua vida.
-Se após essas medidas, o diabético continuar inconsciente, leve-o imediatamente ao Pronto-Socorro mais próximo, informando ao médico plantonista o antecedente de diabetes, os sintomas da hipoglicemia que a pessoa apresentou e o que já foi feito até o momento. Seguramente, ele administrará glicose endovenosa e verificará a glicemia.
-Quando a reação terminar, o diabético deve ingerir algum alimento de absorção lenta, como um sanduíche, bolachas, uma fruta ou outro alimento que tenha costume de comer normalmente.
Como evitar a hipoglicemia:
-Programe suas atividades físicas;
-Ingerir alimentos extras antes de exercícios físicos;
-Cumprir o plano alimentar: horário, quantidade e qualidade dos alimentos;
-Em caso de vômitos e diarréia, informe seu médico imediatamente;
-Utilizar a medicação prescrita nas doses e horários indicados pelo médico;
-Evitar bebidas alcoólicas.
Em situações especiais, como viagens, festas entre outras, intercale sua alimentação regular com lanches extras, de acordo com a situação.
Importante!
-Use sempre um cartão de identificação de diabético. Ele pode salvar sua vida.
-Tenha sempre consigo balas ou tabletes de glicose.
-Reconheça os sintomas e trate-os prontamente.
-Hipoglicemias noturnas podem se manifestar com pesadelos, gritos, além dos sintomas mencionados.
-Pode acontecer hipoglicemia sem sintomas e sua detecção só é possível ao fazer o exame de glicemia no sangue.
Por isso é importante realizar autocontroles domiciliares e informar o seu médico. A hipoglicemia pode ser evitada se você conhecer o metabolismo do seu corpo.
Fonte: ANAD - NovoNordisk.
(17/5/2010 - UOL)
Maior causa de amputações no Brasil é uma doença previsível e tratável, a diabetes
A perda de um braço, de uma perna, de movimento – poucas tragédias mudam tanto a vida das pessoas quanto uma mutilação. Elas lembram guerras – ou acidentes violentos. Um amputado é quase sempre vítima de um trauma assim.
Mas a maior causa de amputações no Brasil é uma doença previsível e tratável. Os números são assustadores. O alerta é da Sociedade de Diabéticos.
Na sala de fisioterapia, há um jovem engenheiro que foi vítima de um acidente de moto. Já o motorista profissional bateu com o carro. Mas eles são exceções no centro da Associação Brasileira de Reabilitação (ABBR) do Rio de Janeiro.
A maior parte das amputações no Brasil não se deve a acidentes como poderia se imaginar. O número é oficial. Segundo o Ministério da Saúde, 70% das cirurgias para retirada de membros no Brasil são por causa do diabetes. Esse número poderia ser bem menor.
São 55 mil amputações por ano no Brasil de pacientes diabéticos. O trauma chega em um momento da vida em que a idade faz a mutilação ficar ainda mais difícil. A aposentada Maria Figueiredo, aos 66 anos, sonha com a possibilidade de usar uma prótese: “Não vejo a hora de poder andar em casa”.
Os médicos chamam a atenção para os primeiros sintomas da doença: sede e fome exageradas; vontade constante de urinar; cansaço; perda de peso; visão embaçada e, principalmente, dificuldade de cicatrização de machucados.
O motorista Roberto Barreto se arrepende de não ter se preocupado quando os sinais apareceram: “Estava fazendo tratamento, parei de tomar remédio. Estava dirigindo, feri o dedo, abafei com o sapato. Deu gangrena”.
O presidente da Sociedade de Diabéticos do Rio de Janeiro, Jackson Caiafa, diz que não são só os pacientes que precisam ficar atentos. Para ele, a falta de conhecimento dos próprios médicos dificulta a identificação dos primeiros sintomas: “Trabalhos internacionais mostram que quando se aplica um modelo de educação, de cuidado precoce, pode-se diminuir em até 80% as amputações”.
Os médicos dizem que apesar das dificuldades a amputação não deve ser encarada como uma condenação. É o que o que prova o motorista Roberto. Ele aos poucos está voltando a andar e até a jogar futebol: “Caminhando bem, subo morro, desço escada. Tomo o remédio certinho agora”.
--------------------------------------*****------------------------------------------
Diabetes tipo 1 e 2
Uma das complicações que ocorrem em pacientes portadores de diabete melito , são as crises de hipoglicemia ( queda dos níveis de açúcar no sangue ) . Esse quadro clínico , caracteriza-se pela presença dos seguintes sintomas: taquicardia , tremores , sudorese , tonturas , falhas de atenção , inquietação , incoordenação , desorientação , convulsões , coma e , até , a morte , caso não seja diagnosticada e tratada.
Diabéticos mais idosos , têm mais dificuldades para reconhecer as crises de hipoglicemia do que os mais jovens . As crises de hipoglicemia são mais comuns em diabéticos do tipo I ( dependentes de insulina ). As crises de hipoglicemia grave , em diabéticos que encontram-se no volante , podem acarretar um desfecho trágico.
A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego ( ABRAMET ) , divulgou uma diretriz para avaliação e orientação dos portadores de diabete melito , que pretendam se habilitar como motoristas ou desejem renovar a carteira nacional de habilitação. Abaixo enumeramos as orientações dessa diretriz:
- Portadores de diabete tipo II ( não- dependente de insulina ) , bem controlados por dieta ou medicação , têm baixo risco de hipoglicemia grave e poderão ser considerados aptos para a direção de veículos de qualquer natureza , sem restrições.
- Diabéticos que necessitem de insulina , quando sob acompanhamento médico adequado , bem controlados , sem hipoglicemia no último ano, poderão ser considerados aptos para a direção de veículos de qualquer natureza , mas com o prazo de validade da perícia de saúde menor.
- Serão considerados inaptos ( temporários ) , os que apresentaram episódio de hipoglicemia grave , com perda de consciência no último ano.
- Motoristas profissionais deverão realizar testes de gilcemia capilar ( dosagem de açúcar no sangue , através de fita reagente ) uma hora antes de começar a dirigir e quatro horas após dirigir de modo contínuo , não inciando ou interrompendo o ato de dirigir, quando o valor da glicemia for inferior a 70 mg/dl.
- Em relação ao motorista diabético , que apresentar formas graves de microangiopatia ( acomentimento da pequena circulação , como os vasos da retina dos olhos ) , macroangiopatia ( acometimento das artérias maiores , como as artérias do coração e do cérebro ) e/ou neuropatia ( acometimento dos nervos ) , o perito determinará a necessidade de afastamento definitivo da condução de veículos automotores.
(23/5/2010 - Portal do Coração)
-----------------------------------------*****---------------------------------------
HIPOGLICEMIA
O principal objetivo do tratamento do Diabetes é normalizar sua glicemia (nível de açúcar no sangue).Para conseguir um perfeito equilíbrio metabólico, é preciso um equilíbrio entre a dieta, exercícios físicos e medicação (insulina ou hipogliceminantes orais).Caso não ocorra esse equilíbrio, você pode apresentar hipoglicemia (baixos níves de açúcar) ou hiperglicemia (altos níveis de açúcar).
Hipoglicemia:
A hipoglicemia é a queda excessiva de açúcar no sangue.A aparição dos sintomas é rápida e os níveis de glicose no sangue estarão abaixo de 70 mg/dI.
Causas da hipoglicemia:
-Excesso de exercícios físicos;
-Falta de uma refeição regular ou fora do horário;
-Pouca quantidade de alimentos;
-Vômitos ou diarréia;
-Administração de alta dose de insulina ou ingestão de maior quantidade de hipogliceminantes orais;
-Consumo de bebidas alcoólicas.
Sintomas da hipoglicemia:
-Fome súbita;
-Fadiga;
-Tremores;
-Tquicardia (palpitações);
-Tonturas;
-Suores;
-Pele fria, pálida e úmida;
-Visão turva ou dupla;
-Dor de cabeça;
-Dormência nos lábios e língua;
-Irritabilidade;
-Desorientação;
-Mudança de comportamento;
-Convulsões;
-Perda do conhecimento;
-Coma.
Em caso de suspeita de hipoglicemia, você pode notar um ou mais desses sintomas. Ao detectar o(s) sintoma(s) deve-se proceder da seguinte forma: o objetivo é elevar o nível de açúcar no sangue. Se possível, verifique sua glicemia com tiras reagentes. Este teste mede o açúcar no sangue. Não é aconselhável fazer este teste na urina, pois o resultado não é confiável no momento da hipoglicemia.
Você deve:
-Ingerir algum alimento, copo de leite, suco de frutas ou refrigerante. Se após 10 minutos os sintomas não melhorarem, beber água com açúcar, comer chocolate, uma bala ou tabletes de glicose.
-Seu médico pode ainda indicar para estas situações o medicamento Glucagon injetável.
-O Glucagon libera glicose no sangue.
-O alimento deve ser dado quando o diabético estiver consciente e for capaz de engolir, nunca quando estiver incosciente.
Quando o diabético estiver inconsciente, deve ser feito o seguinte:
-Colocar na boca, no lado interno da bochecha, açúcar ou mel.
-Friccione a parte interna da bochecha para facilitar a absorção.
-Estas medidas devem ser imediatas, por isso você deve informar às pessoas que convivem com você: colega de escola ou trabalho, familiares e amigos. Eles podem salvar sua vida.
-Se após essas medidas, o diabético continuar inconsciente, leve-o imediatamente ao Pronto-Socorro mais próximo, informando ao médico plantonista o antecedente de diabetes, os sintomas da hipoglicemia que a pessoa apresentou e o que já foi feito até o momento. Seguramente, ele administrará glicose endovenosa e verificará a glicemia.
-Quando a reação terminar, o diabético deve ingerir algum alimento de absorção lenta, como um sanduíche, bolachas, uma fruta ou outro alimento que tenha costume de comer normalmente.
Como evitar a hipoglicemia:
-Programe suas atividades físicas;
-Ingerir alimentos extras antes de exercícios físicos;
-Cumprir o plano alimentar: horário, quantidade e qualidade dos alimentos;
-Em caso de vômitos e diarréia, informe seu médico imediatamente;
-Utilizar a medicação prescrita nas doses e horários indicados pelo médico;
-Evitar bebidas alcoólicas.
Em situações especiais, como viagens, festas entre outras, intercale sua alimentação regular com lanches extras, de acordo com a situação.
Importante!
-Use sempre um cartão de identificação de diabético. Ele pode salvar sua vida.
-Tenha sempre consigo balas ou tabletes de glicose.
-Reconheça os sintomas e trate-os prontamente.
-Hipoglicemias noturnas podem se manifestar com pesadelos, gritos, além dos sintomas mencionados.
-Pode acontecer hipoglicemia sem sintomas e sua detecção só é possível ao fazer o exame de glicemia no sangue.
Por isso é importante realizar autocontroles domiciliares e informar o seu médico. A hipoglicemia pode ser evitada se você conhecer o metabolismo do seu corpo.
Fonte: ANAD - NovoNordisk.
(17/5/2010 - UOL)
Assinar:
Postagens (Atom)